Foto: Reprodução
Admilson Ferreira dos Santos foi preso nesta quarta-feira, 16 de julho, acusado de tentar matar o enteado Lucas da Silva Santos, de 19 anos, por envenenamento. O jovem está internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Urgência de São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, desde a última sexta-feira, dia 11.
Segundo as investigações, Lucas passou mal após consumir bolinhos supostamente envenenados, que teriam sido entregues pelo próprio padrasto. O caso é tratado pela Polícia Civil como tentativa de homicídio.
A delegada responsável pela apuração, Liliane Doretto, do 8º Distrito Policial de São Bernardo do Campo, afirmou estar convicta da autoria. “Não tenho dúvidas da autoria. Só estou esperando os laudos”, declarou à imprensa.
Durante depoimento, Admilson tentou atribuir a responsabilidade à irmã de Lucas, alegando que teria sido ela quem entregou os bolinhos. No entanto, a investigação descartou essa versão. De acordo com a delegada, há áudios e evidências que confirmam que foi o padrasto quem preparou e distribuiu os alimentos à família.
“A todo momento ele tentou culpar a irmã, mas há provas mostrando que ele mesmo pediu e entregou os bolinhos. É ele quem os entrega pessoalmente para cada um”, afirmou Liliane Doretto.
A delegada aponta para a motivação passional como a principal linha investigativa. Segundo ela, Admilson e Lucas tinham uma relação próxima e moravam juntos, mas o jovem havia conhecido outra pessoa e estava prestes a se mudar, o que pode ter despertado um sentimento de perda no padrasto.
“Eu creio que seja um crime passional. Ele estava com medo de perder o Lucas e agiu impulsivamente. Não sei se a intenção era assustá-lo ou impedi-lo de sair de casa, mas o fato é que ele foi envenenado e corre risco de morte”, afirmou a delegada.
A substância usada para contaminar os bolinhos ainda não foi identificada. A polícia aguarda os resultados da perícia, mas há suspeitas de que tenha sido utilizado algum medicamento de uso controlado (tarja preta) ou até mesmo veneno como o chumbinho.
Até o momento, a defesa de Admilson não foi localizada para comentar o caso. Enquanto isso, Lucas permanece internado em estado grave, sob vigilância neurológica e suporte ventilatório. A Polícia Civil segue com as investigações para esclarecer todos os detalhes do crime.
Segundo as investigações, Lucas passou mal após consumir bolinhos supostamente envenenados, que teriam sido entregues pelo próprio padrasto. O caso é tratado pela Polícia Civil como tentativa de homicídio.
A delegada responsável pela apuração, Liliane Doretto, do 8º Distrito Policial de São Bernardo do Campo, afirmou estar convicta da autoria. “Não tenho dúvidas da autoria. Só estou esperando os laudos”, declarou à imprensa.
Durante depoimento, Admilson tentou atribuir a responsabilidade à irmã de Lucas, alegando que teria sido ela quem entregou os bolinhos. No entanto, a investigação descartou essa versão. De acordo com a delegada, há áudios e evidências que confirmam que foi o padrasto quem preparou e distribuiu os alimentos à família.
“A todo momento ele tentou culpar a irmã, mas há provas mostrando que ele mesmo pediu e entregou os bolinhos. É ele quem os entrega pessoalmente para cada um”, afirmou Liliane Doretto.
A delegada aponta para a motivação passional como a principal linha investigativa. Segundo ela, Admilson e Lucas tinham uma relação próxima e moravam juntos, mas o jovem havia conhecido outra pessoa e estava prestes a se mudar, o que pode ter despertado um sentimento de perda no padrasto.
“Eu creio que seja um crime passional. Ele estava com medo de perder o Lucas e agiu impulsivamente. Não sei se a intenção era assustá-lo ou impedi-lo de sair de casa, mas o fato é que ele foi envenenado e corre risco de morte”, afirmou a delegada.
A substância usada para contaminar os bolinhos ainda não foi identificada. A polícia aguarda os resultados da perícia, mas há suspeitas de que tenha sido utilizado algum medicamento de uso controlado (tarja preta) ou até mesmo veneno como o chumbinho.
Até o momento, a defesa de Admilson não foi localizada para comentar o caso. Enquanto isso, Lucas permanece internado em estado grave, sob vigilância neurológica e suporte ventilatório. A Polícia Civil segue com as investigações para esclarecer todos os detalhes do crime.
