O Papa Francisco fez sua primeira aparição pública neste domingo, 6 de abril, após passar 38 dias hospitalizado em decorrência de uma grave pneumonia. A presença do pontífice surpreendeu os fiéis que participavam da missa do Jubileu dos Enfermos, celebrada na Praça São Pedro, no Vaticano, reunindo cerca de 20 mil peregrinos, segundo informações do Vaticano.
O papa apareceu no final da celebração dominical, em uma breve e comovente saudação. Sentado em uma cadeira de rodas e utilizando uma cânula nasal para receber oxigênio, ele acenou aos presentes, demonstrando sinais visíveis da recuperação ainda em andamento.
A missa foi presidida pelo arcebispo Rino Fisichella, que informou que Francisco acompanhou toda a cerimônia pela televisão. Durante a celebração, Fisichella leu uma homilia escrita pelo próprio papa, que trouxe reflexões profundas sobre a dor, a dependência e a fé nos momentos de enfermidade.
“Na doença, Deus não nos deixa sozinhos e, se nos abandonarmos a Ele, precisamente onde as nossas forças falham, podemos experimentar a consolação da sua presença”, afirmou Francisco na mensagem lida durante a missa.
O pontífice também compartilhou sua vivência pessoal da doença, falando diretamente aos enfermos presentes e em todo o mundo: “Convosco, queridos irmãos e irmãs doentes, neste momento da minha vida, estou a partilhar muito: a experiência da enfermidade, de me sentir frágil, de depender dos outros em tantas coisas, de precisar de apoio”.
Em um tom de humildade e esperança, ele acrescentou: “Nem sempre é fácil, mas é uma escola na qual aprendemos todos os dias a amar e a deixarmo-nos amar, sem exigir nem recusar, sem lamentar nem desesperar, agradecidos a Deus e aos irmãos pelo bem que recebemos, abertos e confiantes no que ainda está para vir”.
Ao fim da celebração, uma mensagem de agradecimento foi lida em nome do papa, na qual ele expressou gratidão pelas orações recebidas durante o período de internação. “Agradeço do fundo do coração as orações dirigidas a Deus pela minha saúde”, afirmou.
A aparição, mesmo breve, foi recebida com emoção e aplausos pelos presentes, marcando o retorno do líder da Igreja Católica à cena pública e reforçando sua mensagem de fé e resiliência diante da fragilidade humana.
O papa apareceu no final da celebração dominical, em uma breve e comovente saudação. Sentado em uma cadeira de rodas e utilizando uma cânula nasal para receber oxigênio, ele acenou aos presentes, demonstrando sinais visíveis da recuperação ainda em andamento.
#PapaFrancisco saúda os fiéis ao final da missa do Jubileu dos Enfermos pic.twitter.com/gb3HEKFT6L
— Vatican News (@vaticannews_pt) April 6, 2025
A missa foi presidida pelo arcebispo Rino Fisichella, que informou que Francisco acompanhou toda a cerimônia pela televisão. Durante a celebração, Fisichella leu uma homilia escrita pelo próprio papa, que trouxe reflexões profundas sobre a dor, a dependência e a fé nos momentos de enfermidade.
“Na doença, Deus não nos deixa sozinhos e, se nos abandonarmos a Ele, precisamente onde as nossas forças falham, podemos experimentar a consolação da sua presença”, afirmou Francisco na mensagem lida durante a missa.
O pontífice também compartilhou sua vivência pessoal da doença, falando diretamente aos enfermos presentes e em todo o mundo: “Convosco, queridos irmãos e irmãs doentes, neste momento da minha vida, estou a partilhar muito: a experiência da enfermidade, de me sentir frágil, de depender dos outros em tantas coisas, de precisar de apoio”.
Em um tom de humildade e esperança, ele acrescentou: “Nem sempre é fácil, mas é uma escola na qual aprendemos todos os dias a amar e a deixarmo-nos amar, sem exigir nem recusar, sem lamentar nem desesperar, agradecidos a Deus e aos irmãos pelo bem que recebemos, abertos e confiantes no que ainda está para vir”.
Ao fim da celebração, uma mensagem de agradecimento foi lida em nome do papa, na qual ele expressou gratidão pelas orações recebidas durante o período de internação. “Agradeço do fundo do coração as orações dirigidas a Deus pela minha saúde”, afirmou.
A aparição, mesmo breve, foi recebida com emoção e aplausos pelos presentes, marcando o retorno do líder da Igreja Católica à cena pública e reforçando sua mensagem de fé e resiliência diante da fragilidade humana.





