Após cinco semanas de internação devido a uma pneumonia dupla, o Papa Francisco, de 88 anos, recebeu alta do Hospital Gemelli, em Roma, no domingo (23), e retornou ao Vaticano. Essa foi a mais grave crise de saúde desde o início de seu pontificado, em 2013.
Pouco antes do meio-dia, o pontífice deixou o hospital em um carro escoltado pela polícia e fez um breve desvio para visitar a Basílica de Santa Maria Maggiore, local ao qual tem grande devoção. Antes de partir, acenou e sorriu para simpatizantes reunidos do lado de fora, aparecendo em uma cadeira de rodas e visivelmente debilitado, com bandagens nos braços e a voz enfraquecida.
Os médicos afirmam que Francisco precisará de pelo menos dois meses de repouso, evitando grandes compromissos e situações estressantes. Embora tenha superado a pneumonia, ele ainda enfrenta desafios na recuperação, especialmente no uso pleno da voz.
Durante a internação, o papa sofreu quatro crises respiratórias graves, duas delas críticas, colocando sua vida em risco. Para auxiliar na respiração, recebeu oxigênio durante o tratamento e ainda utiliza uma pequena mangueira nasal para suporte.
Antes de deixar o hospital, Francisco agradeceu aos médicos pelo "cuidado incansável". Fiéis ao redor do mundo celebraram sua recuperação. "Essa alta nos anima a todos e nos dá alegria e esperança", disse a peregrina italiana Grazia Mara, no Vaticano.
Agora, a agenda do papa segue incerta, enquanto ele se recupera e retoma gradualmente suas atividades no Vaticano.
Pouco antes do meio-dia, o pontífice deixou o hospital em um carro escoltado pela polícia e fez um breve desvio para visitar a Basílica de Santa Maria Maggiore, local ao qual tem grande devoção. Antes de partir, acenou e sorriu para simpatizantes reunidos do lado de fora, aparecendo em uma cadeira de rodas e visivelmente debilitado, com bandagens nos braços e a voz enfraquecida.
Os médicos afirmam que Francisco precisará de pelo menos dois meses de repouso, evitando grandes compromissos e situações estressantes. Embora tenha superado a pneumonia, ele ainda enfrenta desafios na recuperação, especialmente no uso pleno da voz.
Durante a internação, o papa sofreu quatro crises respiratórias graves, duas delas críticas, colocando sua vida em risco. Para auxiliar na respiração, recebeu oxigênio durante o tratamento e ainda utiliza uma pequena mangueira nasal para suporte.
Antes de deixar o hospital, Francisco agradeceu aos médicos pelo "cuidado incansável". Fiéis ao redor do mundo celebraram sua recuperação. "Essa alta nos anima a todos e nos dá alegria e esperança", disse a peregrina italiana Grazia Mara, no Vaticano.
Agora, a agenda do papa segue incerta, enquanto ele se recupera e retoma gradualmente suas atividades no Vaticano.





