Foto: Laperuta (Direitos Reservados)
Um pedreiro de 54 anos, identificado como Edson C. M., foi preso na noite deste domingo, 22 de junho, acusado de tráfico de drogas no bairro Vila Bom Jesus, em São Pedro do Turvo (SP).
A prisão foi realizada por uma equipe da Polícia Militar composta pelos cabos Mendonça e Rildo, que patrulhavam a Rua José Francisco de Queiroz, conhecida por registros anteriores de tráfico de entorpecentes. Durante o patrulhamento, por volta das 20h20, os policiais visualizaram um homem caminhando com a cabeça baixa e manipulando algo com a mão direita. Ao perceber a aproximação da viatura, o indivíduo tentou esconder o que carregava, o que motivou a abordagem imediata.
Durante a revista, foram encontradas 15 pedras de crack, embaladas individualmente em papel alumínio, na mão direita do suspeito. Edson foi questionado sobre a existência de mais drogas em sua residência. Apesar de negar, ele autorizou expressamente a entrada dos policiais em seu imóvel, localizado na Rua Fernando César Júnior, no mesmo bairro.
Com o apoio de outra viatura (I-31211), os agentes seguiram até o endereço e registraram em vídeo a autorização para vistoria. No primeiro momento, nenhum entorpecente foi localizado, mas, em um dos cômodos, foram encontrados três rolos de papel alumínio e diversas embalagens plásticas do tipo “zip-lock”, normalmente utilizadas no preparo e comércio de drogas como a cocaína.
Diante dos materiais apreendidos e da droga já localizada com o suspeito, Edson optou por permanecer em silêncio. Ele foi conduzido ao Plantão Policial, e as substâncias apreendidas foram enviadas para análise. O Laudo de Constatação Provisória confirmou a presença de cocaína, com massa líquida de 1,12 grama.
Com base na confirmação da substância e nas circunstâncias da prisão, a autoridade de plantão autuou Edson em flagrante, com enquadramento no artigo 33 da Lei 11.343/2006 (Lei de Drogas). O suspeito foi recolhido a uma das celas do plantão policial, onde aguardará audiência de custódia.
Edson não foi assistido por defensor no momento da autuação e não indicou familiares ou contatos para serem notificados da prisão. Também foi expedida requisição de exame cautelar junto ao IML. O caso segue sob responsabilidade da Polícia Civil.
A prisão foi realizada por uma equipe da Polícia Militar composta pelos cabos Mendonça e Rildo, que patrulhavam a Rua José Francisco de Queiroz, conhecida por registros anteriores de tráfico de entorpecentes. Durante o patrulhamento, por volta das 20h20, os policiais visualizaram um homem caminhando com a cabeça baixa e manipulando algo com a mão direita. Ao perceber a aproximação da viatura, o indivíduo tentou esconder o que carregava, o que motivou a abordagem imediata.
Durante a revista, foram encontradas 15 pedras de crack, embaladas individualmente em papel alumínio, na mão direita do suspeito. Edson foi questionado sobre a existência de mais drogas em sua residência. Apesar de negar, ele autorizou expressamente a entrada dos policiais em seu imóvel, localizado na Rua Fernando César Júnior, no mesmo bairro.
Com o apoio de outra viatura (I-31211), os agentes seguiram até o endereço e registraram em vídeo a autorização para vistoria. No primeiro momento, nenhum entorpecente foi localizado, mas, em um dos cômodos, foram encontrados três rolos de papel alumínio e diversas embalagens plásticas do tipo “zip-lock”, normalmente utilizadas no preparo e comércio de drogas como a cocaína.
Diante dos materiais apreendidos e da droga já localizada com o suspeito, Edson optou por permanecer em silêncio. Ele foi conduzido ao Plantão Policial, e as substâncias apreendidas foram enviadas para análise. O Laudo de Constatação Provisória confirmou a presença de cocaína, com massa líquida de 1,12 grama.
Com base na confirmação da substância e nas circunstâncias da prisão, a autoridade de plantão autuou Edson em flagrante, com enquadramento no artigo 33 da Lei 11.343/2006 (Lei de Drogas). O suspeito foi recolhido a uma das celas do plantão policial, onde aguardará audiência de custódia.
Edson não foi assistido por defensor no momento da autuação e não indicou familiares ou contatos para serem notificados da prisão. Também foi expedida requisição de exame cautelar junto ao IML. O caso segue sob responsabilidade da Polícia Civil.
