Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (data a ser inserida) que aumentará o preço do diesel para as distribuidoras a partir de amanhã. O valor por litro passará de R$ 3,48 para R$ 3,72, marcando o primeiro reajuste feito pela estatal no diesel desde 2023. O preço da gasolina, por sua vez, não sofrerá alteração.
O reajuste ocorrerá no mesmo dia em que entra em vigor o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, decidido pelos governos estaduais em outubro do ano passado. No caso da gasolina, o tributo estadual subirá quase dez centavos, passando de R$ 1,3721 para R$ 1,4700 por litro. Já para o diesel, o aumento será de seis centavos, elevando o ICMS de R$ 1,0635 para R$ 1,1200 por litro.
O preço final dos combustíveis nas bombas é composto pelo valor cobrado pela Petrobras, tributos federais e estaduais, e as margens de lucro das distribuidoras e revendedores. Com a combinação do aumento do ICMS e do reajuste da Petrobras, a expectativa é de que os consumidores já percebam os novos valores nos postos a partir de amanhã.
O mercado já esperava o aumento do diesel. Na última semana, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, reuniu-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e da Casa Civil, Rui Costa. Segundo fontes, Chambriard teria informado que o reajuste seria realizado em breve.
O último aumento do diesel ocorreu em 21 de outubro de 2023, seguido de uma redução em 27 de dezembro do mesmo ano. Em nota, a Petrobras ressaltou que, apesar do aumento atual, o valor do diesel ainda está abaixo do patamar de 2022, último ano do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. "Considerando o reajuste anunciado, a Petrobras reduziu, desde dezembro de 2022, os preços de diesel em R$ -0,77 por litro, uma redução de 17,1%. Considerando a inflação do período, esta redução é de R$ -1,20 por litro ou 24,5%", afirmou a empresa.
Especialistas apontam que o aumento no preço do diesel poderá ter impacto na inflação nos próximos meses, especialmente nos preços dos alimentos, já que o custo do frete influencia diretamente os produtos perecíveis. A população deve sentir os reflexos da alta tanto no abastecimento dos veículos quanto no preço dos produtos transportados.
O reajuste ocorrerá no mesmo dia em que entra em vigor o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, decidido pelos governos estaduais em outubro do ano passado. No caso da gasolina, o tributo estadual subirá quase dez centavos, passando de R$ 1,3721 para R$ 1,4700 por litro. Já para o diesel, o aumento será de seis centavos, elevando o ICMS de R$ 1,0635 para R$ 1,1200 por litro.
O preço final dos combustíveis nas bombas é composto pelo valor cobrado pela Petrobras, tributos federais e estaduais, e as margens de lucro das distribuidoras e revendedores. Com a combinação do aumento do ICMS e do reajuste da Petrobras, a expectativa é de que os consumidores já percebam os novos valores nos postos a partir de amanhã.
O mercado já esperava o aumento do diesel. Na última semana, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, reuniu-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e da Casa Civil, Rui Costa. Segundo fontes, Chambriard teria informado que o reajuste seria realizado em breve.
O último aumento do diesel ocorreu em 21 de outubro de 2023, seguido de uma redução em 27 de dezembro do mesmo ano. Em nota, a Petrobras ressaltou que, apesar do aumento atual, o valor do diesel ainda está abaixo do patamar de 2022, último ano do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. "Considerando o reajuste anunciado, a Petrobras reduziu, desde dezembro de 2022, os preços de diesel em R$ -0,77 por litro, uma redução de 17,1%. Considerando a inflação do período, esta redução é de R$ -1,20 por litro ou 24,5%", afirmou a empresa.
Especialistas apontam que o aumento no preço do diesel poderá ter impacto na inflação nos próximos meses, especialmente nos preços dos alimentos, já que o custo do frete influencia diretamente os produtos perecíveis. A população deve sentir os reflexos da alta tanto no abastecimento dos veículos quanto no preço dos produtos transportados.
