A Polícia Federal cumpriu, nesta terça-feira (2), mais de 17 mandados de busca e apreensão durante a Operação Lauandi, que investiga uma organização criminosa especializada em fraudes cibernéticas, falsificação de documentos, estelionato e lavagem de dinheiro.
As ações ocorreram em diversas cidades do interior de São Paulo — Sorocaba, Votorantim, Ibiúna, Paulínia, Marília e Peruíbe — e também em Imperatriz (MA). Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidos celulares, documentos, veículos, dinheiro, cartões bancários e materiais utilizados na falsificação de documentos.
Além disso, a Justiça determinou o sequestro de bens móveis e imóveis, o bloqueio de contas bancárias e a custódia de criptoativos ligados ao grupo.
Segundo as investigações, os criminosos obtinham grandes quantias de dinheiro por meio de fraudes contra o Estado, empresas e a venda de dados pessoais. Os valores eram movimentados em contas de empresas falsas, com o auxílio de um contador. Parte dos envolvidos estava nos estados de Goiás e Rondônia, utilizando cerca de 360 contas bancárias para receber recursos de forma ilícita.
A investigação teve início em agosto de 2020, a partir de uma denúncia da Caixa Econômica Federal sobre 91 benefícios do Auxílio Emergencial fraudados, que somavam R$ 54,6 mil. A partir desse indício, a Delegacia da PF de Campinas identificou milhares de outras fraudes.
A operação desta terça-feira é um desdobramento da Operação Apateones, deflagrada em março de 2023, quando um homem apontado como líder da organização e sua esposa foram presos em flagrante por organização criminosa e posse ilegal de arma de fogo.
Os investigados responderão por falsificação de documentos, estelionato, organização criminosa e lavagem de dinheiro, crimes que, somados, podem ultrapassar 20 anos de prisão.
As ações ocorreram em diversas cidades do interior de São Paulo — Sorocaba, Votorantim, Ibiúna, Paulínia, Marília e Peruíbe — e também em Imperatriz (MA). Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidos celulares, documentos, veículos, dinheiro, cartões bancários e materiais utilizados na falsificação de documentos.
Além disso, a Justiça determinou o sequestro de bens móveis e imóveis, o bloqueio de contas bancárias e a custódia de criptoativos ligados ao grupo.
Segundo as investigações, os criminosos obtinham grandes quantias de dinheiro por meio de fraudes contra o Estado, empresas e a venda de dados pessoais. Os valores eram movimentados em contas de empresas falsas, com o auxílio de um contador. Parte dos envolvidos estava nos estados de Goiás e Rondônia, utilizando cerca de 360 contas bancárias para receber recursos de forma ilícita.
A investigação teve início em agosto de 2020, a partir de uma denúncia da Caixa Econômica Federal sobre 91 benefícios do Auxílio Emergencial fraudados, que somavam R$ 54,6 mil. A partir desse indício, a Delegacia da PF de Campinas identificou milhares de outras fraudes.
A operação desta terça-feira é um desdobramento da Operação Apateones, deflagrada em março de 2023, quando um homem apontado como líder da organização e sua esposa foram presos em flagrante por organização criminosa e posse ilegal de arma de fogo.
Os investigados responderão por falsificação de documentos, estelionato, organização criminosa e lavagem de dinheiro, crimes que, somados, podem ultrapassar 20 anos de prisão.





