A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quarta-feira (10) uma operação para desarticular uma organização criminosa acusada de aplicar golpes com sites falsos de inscrição para o Enem 2024. Segundo as investigações, pelo menos 35.295 pessoas foram vítimas do esquema, resultando em um prejuízo estimado em mais de R$ 3 milhões.
De acordo com a TV Globo, cada estudante teria perdido cerca de R$ 85 ao acreditar que estava pagando a taxa oficial de inscrição para o exame. Os criminosos criaram portais semelhantes ao site do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) e os divulgaram por meio de anúncios patrocinados nas redes sociais, o que facilitava o engano dos candidatos.
Durante a ação desta quarta-feira, a PF cumpriu dois mandados de busca e apreensão em Praia Grande (SP). A Justiça também determinou o bloqueio de bens dos investigados, entre eles um suspeito que já possui ao menos 15 registros criminais por estelionato.
Como o golpe funcionava?
As vítimas acessavam os sites falsos acreditando que se tratava do canal oficial do Enem e, após preencherem os dados para a inscrição, eram orientadas a fazer o pagamento via Pix. Os valores, no entanto, eram direcionados para uma empresa privada, que recebia o dinheiro por meio de uma fintech. Segundo a PF, essa mesma empresa possui diversas reclamações na internet por práticas semelhantes, como cobranças indevidas sem entrega de produtos ou serviços.
Ainda de acordo com a Polícia Federal, muitos estudantes perderam a chance de participar do Enem de 2023 por conta de golpes semelhantes.
A PF alerta que, para evitar fraudes, os candidatos devem sempre acessar o site oficial do Enem (https://enem.inep.gov.br/participante) e confirmar que o pagamento da inscrição é destinado ao Inep, algo que pode ser conferido no momento da transação bancária.
A investigação segue em andamento e os envolvidos poderão responder por estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
De acordo com a TV Globo, cada estudante teria perdido cerca de R$ 85 ao acreditar que estava pagando a taxa oficial de inscrição para o exame. Os criminosos criaram portais semelhantes ao site do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) e os divulgaram por meio de anúncios patrocinados nas redes sociais, o que facilitava o engano dos candidatos.
Durante a ação desta quarta-feira, a PF cumpriu dois mandados de busca e apreensão em Praia Grande (SP). A Justiça também determinou o bloqueio de bens dos investigados, entre eles um suspeito que já possui ao menos 15 registros criminais por estelionato.
Como o golpe funcionava?
As vítimas acessavam os sites falsos acreditando que se tratava do canal oficial do Enem e, após preencherem os dados para a inscrição, eram orientadas a fazer o pagamento via Pix. Os valores, no entanto, eram direcionados para uma empresa privada, que recebia o dinheiro por meio de uma fintech. Segundo a PF, essa mesma empresa possui diversas reclamações na internet por práticas semelhantes, como cobranças indevidas sem entrega de produtos ou serviços.
Ainda de acordo com a Polícia Federal, muitos estudantes perderam a chance de participar do Enem de 2023 por conta de golpes semelhantes.
A PF alerta que, para evitar fraudes, os candidatos devem sempre acessar o site oficial do Enem (https://enem.inep.gov.br/participante) e confirmar que o pagamento da inscrição é destinado ao Inep, algo que pode ser conferido no momento da transação bancária.
A investigação segue em andamento e os envolvidos poderão responder por estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.





