Um caso de estelionato foi registrado na noite desta sexta-feira, 29, em Ourinhos, tendo como vítima um pintor de 30 anos.
Segundo o boletim de ocorrência, o homem recebeu mensagens de uma pessoa identificada como Deivid, com quem já havia tido contato anteriormente. O suspeito lhe ofereceu um “esquema para ganhar dinheiro rápido”, no qual a vítima deveria transferir R$ 300 via Pix e, em troca, receberia imediatamente R$ 1.800.
A vítima realizou a transferência para uma chave Pix em nome de ORBION (CNPJ 58.368.179/0001-14). Em seguida, foi direcionada a conversar pelo WhatsApp com outro homem chamado Paulo, que solicitou a gravação de um vídeo afirmando ter recebido o valor prometido. Posteriormente, Paulo fez uma ligação de vídeo e enviou um link para que fosse colado no aplicativo bancário. Após seguir as instruções, um Pix de R$ 788 foi debitado da conta da vítima, que também perdeu o acesso ao aplicativo de seu banco.
Ao tentar contato novamente com Deivid, o pintor percebeu que seu Facebook havia sido invadido e que o suposto amigo também havia perdido acesso à própria conta, sendo usado para aplicar golpes em terceiros.
Diante do prejuízo, a vítima contestou as movimentações junto aos bancos Itaú e Nubank e registrou a ocorrência, manifestando o desejo de restituição do dinheiro. Ela foi orientada sobre o prazo de seis meses para oferecer representação formal contra os autores, caso sejam identificados.
Segundo o boletim de ocorrência, o homem recebeu mensagens de uma pessoa identificada como Deivid, com quem já havia tido contato anteriormente. O suspeito lhe ofereceu um “esquema para ganhar dinheiro rápido”, no qual a vítima deveria transferir R$ 300 via Pix e, em troca, receberia imediatamente R$ 1.800.
A vítima realizou a transferência para uma chave Pix em nome de ORBION (CNPJ 58.368.179/0001-14). Em seguida, foi direcionada a conversar pelo WhatsApp com outro homem chamado Paulo, que solicitou a gravação de um vídeo afirmando ter recebido o valor prometido. Posteriormente, Paulo fez uma ligação de vídeo e enviou um link para que fosse colado no aplicativo bancário. Após seguir as instruções, um Pix de R$ 788 foi debitado da conta da vítima, que também perdeu o acesso ao aplicativo de seu banco.
Ao tentar contato novamente com Deivid, o pintor percebeu que seu Facebook havia sido invadido e que o suposto amigo também havia perdido acesso à própria conta, sendo usado para aplicar golpes em terceiros.
Diante do prejuízo, a vítima contestou as movimentações junto aos bancos Itaú e Nubank e registrou a ocorrência, manifestando o desejo de restituição do dinheiro. Ela foi orientada sobre o prazo de seis meses para oferecer representação formal contra os autores, caso sejam identificados.