Um pintor de 38 anos, identificado como R., foi preso na noite desta quarta-feira (2) no Jardim Itamaraty, em Ourinhos, após a Polícia Militar localizar um revólver calibre .38 em sua residência. A abordagem ocorreu após uma denúncia anônima sobre supostos furtos de materiais de construção.
Abordagem e descoberta da arma
De acordo com os policiais militares Sgt. Mazini e Cabo Paiva, a equipe da Força Tática recebeu informações sobre um indivíduo que estaria armazenando produtos de construção furtados em sua residência. O suspeito conduzia um carro e diante da denúncia, os policiais intensificaram o patrulhamento na região.
Pouco depois, a equipe avistou um carro com características compatíveis às descritas na denúncia e realizou a abordagem nas proximidades do Condomínio Moradas. Questionado sobre os supostos materiais de construção de origem ilícita, R. negou envolvimento e chegou a apresentar um vídeo autorizando os policiais a revistarem sua residência.
Entretanto, ao ser novamente interrogado enquanto era conduzido à viatura, R. acabou admitindo que possuía uma arma de fogo calibre .38 sob o guarda-roupa do quarto de sua casa. Segundo ele, a arma pertencia ao seu cunhado, atualmente preso.
Busca na residência e apreensão da arma
Os policiais então seguiram até a casa do suspeito, onde foram recebidos pela esposa de R. No local, a equipe encontrou um revólver calibre .38, de marca Pucara, fabricação argentina, com numeração aparente C49625, sem munição. O armamento foi apreendido e o caso apresentado na Central de Polícia Judiciária.
Decisão da Autoridade Policial
Após ouvir os policiais, a testemunha e o próprio investigado, a Autoridade Policial decidiu não autuar R. em flagrante, argumentando que a arma:
Abordagem e descoberta da arma
De acordo com os policiais militares Sgt. Mazini e Cabo Paiva, a equipe da Força Tática recebeu informações sobre um indivíduo que estaria armazenando produtos de construção furtados em sua residência. O suspeito conduzia um carro e diante da denúncia, os policiais intensificaram o patrulhamento na região.
Pouco depois, a equipe avistou um carro com características compatíveis às descritas na denúncia e realizou a abordagem nas proximidades do Condomínio Moradas. Questionado sobre os supostos materiais de construção de origem ilícita, R. negou envolvimento e chegou a apresentar um vídeo autorizando os policiais a revistarem sua residência.
Entretanto, ao ser novamente interrogado enquanto era conduzido à viatura, R. acabou admitindo que possuía uma arma de fogo calibre .38 sob o guarda-roupa do quarto de sua casa. Segundo ele, a arma pertencia ao seu cunhado, atualmente preso.
Busca na residência e apreensão da arma
Os policiais então seguiram até a casa do suspeito, onde foram recebidos pela esposa de R. No local, a equipe encontrou um revólver calibre .38, de marca Pucara, fabricação argentina, com numeração aparente C49625, sem munição. O armamento foi apreendido e o caso apresentado na Central de Polícia Judiciária.
Decisão da Autoridade Policial
Após ouvir os policiais, a testemunha e o próprio investigado, a Autoridade Policial decidiu não autuar R. em flagrante, argumentando que a arma:
- Não estava municiada, o que reduz o risco imediato à segurança pública.
- Não teve sua potencialidade lesiva comprovada, pois não passou por perícia.
- Foi encontrada em sua casa, sem relação direta com a denúncia inicial, que envolvia furto de materiais de construção.
A esposa do suspeito confirmou que a arma pertencia ao cunhado e afirmou desconhecer sua presença no imóvel.
Diante desses fatores, o delegado decidiu pelo registro de um boletim de ocorrência para posterior investigação, sem a necessidade da prisão em flagrante. O caso seguirá sob análise para futuras diligências.
Diante desses fatores, o delegado decidiu pelo registro de um boletim de ocorrência para posterior investigação, sem a necessidade da prisão em flagrante. O caso seguirá sob análise para futuras diligências.





