Um pintor de 30 anos foi vítima de um golpe ao tentar comprar uma motocicleta anunciada no Marketplace do Facebook, em Ourinhos (SP). O caso foi registrado na Central de Polícia Judiciária de Ourinhos, no último sábado, após o homem perceber que havia sido enganado e sofrer um prejuízo de R$ 9.500,00.
Segundo o boletim de ocorrência, o pintor entrou em contato com o suposto vendedor por meio do WhatsApp, no número (11) 95092-0675. Do outro lado da conversa, a pessoa se identificava como José de Lucena e oferecia a motocicleta por R$ 10.500,00, valor que, após negociação, foi reduzido para R$ 9.500,00.
A vítima então realizou a transferência via PIX para a chave cadastrada em um CNPJ (60092206000110), cujo valor foi direcionado de uma conta do banco Nubank para uma conta do Bradesco em nome de Danubia Avelino da Silva.
Durante a negociação, José orientou o comprador a dizer que era seu funcionário e que não mencionasse o pagamento, alegando que a moto estava na posse de um sobrinho que não estava arcando com as parcelas do veículo. Pouco depois da transação ser concluída, o vendedor bloqueou a vítima no WhatsApp e não deu mais retorno, impossibilitando qualquer novo contato.
Além do prejuízo financeiro, o pintor relatou à polícia que também enviou uma foto de sua CNH ao golpista e teme que seus dados possam ser utilizados em novos crimes.
A vítima foi orientada sobre o prazo decadencial de seis meses para apresentar representação formal contra os envolvidos. Por ora, decidiu aguardar antes de tomar novas medidas.
A Polícia Civil investiga o caso.
Segundo o boletim de ocorrência, o pintor entrou em contato com o suposto vendedor por meio do WhatsApp, no número (11) 95092-0675. Do outro lado da conversa, a pessoa se identificava como José de Lucena e oferecia a motocicleta por R$ 10.500,00, valor que, após negociação, foi reduzido para R$ 9.500,00.
A vítima então realizou a transferência via PIX para a chave cadastrada em um CNPJ (60092206000110), cujo valor foi direcionado de uma conta do banco Nubank para uma conta do Bradesco em nome de Danubia Avelino da Silva.
Durante a negociação, José orientou o comprador a dizer que era seu funcionário e que não mencionasse o pagamento, alegando que a moto estava na posse de um sobrinho que não estava arcando com as parcelas do veículo. Pouco depois da transação ser concluída, o vendedor bloqueou a vítima no WhatsApp e não deu mais retorno, impossibilitando qualquer novo contato.
Além do prejuízo financeiro, o pintor relatou à polícia que também enviou uma foto de sua CNH ao golpista e teme que seus dados possam ser utilizados em novos crimes.
A vítima foi orientada sobre o prazo decadencial de seis meses para apresentar representação formal contra os envolvidos. Por ora, decidiu aguardar antes de tomar novas medidas.
A Polícia Civil investiga o caso.





