A Polícia Civil de Ourinhos abriu investigação para apurar um caso de assédio e tentativa de constrangimento contra uma criança de 10 anos, enquadrado no Artigo 241-D do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que tipifica crimes de aliciamento e exposição de menores a conteúdo sexual. O boletim de ocorrência foi registrado na noite desta segunda-feira, 26, pelo pai do menor, que pede maior atenção dos pais sobre os perigos nas redes sociais.
De acordo com o relato policial, o pai compareceu à delegacia e informou que seu filho de 10 anos, recebeu mensagens no WhatsApp de um número cadastrado como "Amanda" de código DDD 28, que seria do estado de Espírito Santo. O contato enviou um vídeo pornográfico mostrando uma mulher se masturbando e, em seguida, solicitou que a criança gravasse um vídeo "de cueca passando a mão nele por 50 segundos".
Além disso, o número suspeito teria pedido o contato de um colega da criança. Ao repassar o número do colega, o mesmo indivíduo iniciou conversas similares com o outro menor. A mãe do outro menor compartilhou prints das conversas com a família do menino, que os anexou ao boletim de ocorrência.
Alerta aos pais
O caso reforça a necessidade de monitoramento das interações infantis na internet, principalmente em aplicativos de mensagens. A polícia orienta que familiares verifiquem o histórico de conversas de crianças e adolescentes e denunciem comportamentos suspeitos imediatamente.
As investigações seguem em andamento para identificar o responsável pelo número utilizado no assédio. O Artigo 241-D prevê pena de um a cinco anos de prisão para crimes de aliciamento ou exposição de menores a conteúdo sexual.
De acordo com o relato policial, o pai compareceu à delegacia e informou que seu filho de 10 anos, recebeu mensagens no WhatsApp de um número cadastrado como "Amanda" de código DDD 28, que seria do estado de Espírito Santo. O contato enviou um vídeo pornográfico mostrando uma mulher se masturbando e, em seguida, solicitou que a criança gravasse um vídeo "de cueca passando a mão nele por 50 segundos".
Além disso, o número suspeito teria pedido o contato de um colega da criança. Ao repassar o número do colega, o mesmo indivíduo iniciou conversas similares com o outro menor. A mãe do outro menor compartilhou prints das conversas com a família do menino, que os anexou ao boletim de ocorrência.
Alerta aos pais
O caso reforça a necessidade de monitoramento das interações infantis na internet, principalmente em aplicativos de mensagens. A polícia orienta que familiares verifiquem o histórico de conversas de crianças e adolescentes e denunciem comportamentos suspeitos imediatamente.
As investigações seguem em andamento para identificar o responsável pelo número utilizado no assédio. O Artigo 241-D prevê pena de um a cinco anos de prisão para crimes de aliciamento ou exposição de menores a conteúdo sexual.





