Foto: Reprodução
A direção do Empório do Amendoim, uma das maiores exportadoras do setor no Brasil, sediada em Herculândia, veio a público neste sábado, 29, para denunciar uma série de ameaças e tentativas de coação sofridas por seus sócios. O caso, que já está sob investigação policial, teve início após a empresa ajuizar uma ação de perdas e danos e revisão contratual contra uma família de produtores rurais.
Segundo nota oficial divulgada pela empresa, a situação se agravou na última sexta-feira, dia 28 de novembro. Um dos sócios da exportadora passou a receber ligações e mensagens de cunho intimidador. De acordo com a denúncia, uma das chamadas foi gravada e o conteúdo tornou explícito que os atos partiam de emissores ligados à família de produtores processada, grupo que, segundo a nota, é "conhecido por atitudes violentas".
Em comunicado, a empresa manifestou "firme e absoluto repúdio" às tentativas de intimidação e reforçou que não cederá a pressões externas ou interferências ilegais em suas atividades comerciais.
"O Empório do Amendoim atua com ética, transparência e respeito à legislação, e não permitirá que práticas criminosas comprometam a integridade de nossos processos", diz trecho do documento.
A defesa da empresa está a cargo dos advogados Marcelo Roberto Ferro, do escritório Ferro, Castro Neves, Daltro & Gomide (FCDG), e Francisco Müssnich, do escritório Barbosa Müssnich Aragão (BMA). Todas as medidas legais e boletins de ocorrência já foram formalizados para responsabilizar os envolvidos.
Gigante do Agronegócio
Fundada em 2015 e instalada no Bairro Pitangueiras, em Herculândia, a Empório do Amendoim é um motor econômico regional. Sob o comando do presidente Bruno Nogueira de Oliveira, o "Bruno Patita", a empresa produz cerca de 1 milhão de sacas por ano.
Toda a produção é voltada à exportação, atendendo mercados exigentes como Rússia, África do Sul e Indonésia.
A direção reiterou o compromisso com a segurança de seus proprietários e colaboradores, garantindo que as operações seguirão normalmente, apesar do clima de tensão gerado pelas ameaças.
Segundo nota oficial divulgada pela empresa, a situação se agravou na última sexta-feira, dia 28 de novembro. Um dos sócios da exportadora passou a receber ligações e mensagens de cunho intimidador. De acordo com a denúncia, uma das chamadas foi gravada e o conteúdo tornou explícito que os atos partiam de emissores ligados à família de produtores processada, grupo que, segundo a nota, é "conhecido por atitudes violentas".
Em comunicado, a empresa manifestou "firme e absoluto repúdio" às tentativas de intimidação e reforçou que não cederá a pressões externas ou interferências ilegais em suas atividades comerciais.
"O Empório do Amendoim atua com ética, transparência e respeito à legislação, e não permitirá que práticas criminosas comprometam a integridade de nossos processos", diz trecho do documento.
A defesa da empresa está a cargo dos advogados Marcelo Roberto Ferro, do escritório Ferro, Castro Neves, Daltro & Gomide (FCDG), e Francisco Müssnich, do escritório Barbosa Müssnich Aragão (BMA). Todas as medidas legais e boletins de ocorrência já foram formalizados para responsabilizar os envolvidos.
Gigante do Agronegócio
Fundada em 2015 e instalada no Bairro Pitangueiras, em Herculândia, a Empório do Amendoim é um motor econômico regional. Sob o comando do presidente Bruno Nogueira de Oliveira, o "Bruno Patita", a empresa produz cerca de 1 milhão de sacas por ano.
Toda a produção é voltada à exportação, atendendo mercados exigentes como Rússia, África do Sul e Indonésia.
A direção reiterou o compromisso com a segurança de seus proprietários e colaboradores, garantindo que as operações seguirão normalmente, apesar do clima de tensão gerado pelas ameaças.
