A polícia está investigando um homem de 54 anos, acusado de cometer abusos sexuais contra sua enteada, uma adolescente de 13 anos, no município de Timburi, interior de São Paulo. O caso veio à tona após denúncia feita pela cunhada da vítima, que acionou o Conselho Tutelar e a assistência social.
De acordo com o boletim de ocorrência, as conselheiras tutelares e uma assistente social compareceram à delegacia acompanhando a adolescente, que relatou ter sofrido abusos repetidos pelo padrasto há aproximadamente dois anos. A vítima afirmou que o acusado tocava seu corpo, inclusive nas partes íntimas, tanto por cima da roupa quanto sem vestimentas, além de abraços e mordidas. Não houve, segundo o relato, conjunção carnal.
A adolescente também revelou ter presenciado o mesmo suspeito abusar de outra menor, identificada apenas pelo primeiro nome, dentro da residência da família. Em depoimento, a vítima contou que já havia comunicado os abusos à mãe, mas que a genitora a teria desencorajado de denunciar, alegando que o padrasto ameaçava que ela "sofreria" se fizesse a denúncia.
Diante dos relatos, as conselheiras tutelares solicitaram a aplicação de medida protetiva de urgência com base no *artigo 20 da Lei nº 14.344/22 (Lei Henry Borel)*, que visa assegurar a proteção imediata de crianças e adolescentes em situação de violência.
A polícia local segue com as investigações para apurar os fatos e determinar as responsabilidades. O caso foi registrado, e as autoridades competentes estão tomando as providências necessárias para garantir a segurança da adolescente.
O nome da vítima e do suspeito foram preservados em respeito à legislação que protege a identidade de menores e de vítimas de crimes sexuais.
De acordo com o boletim de ocorrência, as conselheiras tutelares e uma assistente social compareceram à delegacia acompanhando a adolescente, que relatou ter sofrido abusos repetidos pelo padrasto há aproximadamente dois anos. A vítima afirmou que o acusado tocava seu corpo, inclusive nas partes íntimas, tanto por cima da roupa quanto sem vestimentas, além de abraços e mordidas. Não houve, segundo o relato, conjunção carnal.
A adolescente também revelou ter presenciado o mesmo suspeito abusar de outra menor, identificada apenas pelo primeiro nome, dentro da residência da família. Em depoimento, a vítima contou que já havia comunicado os abusos à mãe, mas que a genitora a teria desencorajado de denunciar, alegando que o padrasto ameaçava que ela "sofreria" se fizesse a denúncia.
Diante dos relatos, as conselheiras tutelares solicitaram a aplicação de medida protetiva de urgência com base no *artigo 20 da Lei nº 14.344/22 (Lei Henry Borel)*, que visa assegurar a proteção imediata de crianças e adolescentes em situação de violência.
A polícia local segue com as investigações para apurar os fatos e determinar as responsabilidades. O caso foi registrado, e as autoridades competentes estão tomando as providências necessárias para garantir a segurança da adolescente.
O nome da vítima e do suspeito foram preservados em respeito à legislação que protege a identidade de menores e de vítimas de crimes sexuais.





