Foto: Reprodução
A prefeita de Ribeirão do Sul (SP), Eliana Maria Rorato Manso, falou publicamente pela primeira vez nesta quinta-feira, 9, sobre o ataque hacker sofrido pela Prefeitura em março deste ano, que resultou no furto de R$ 718 mil dos cofres municipais. O caso, que estava sob sigilo policial, ganhou repercussão após ser mencionado por vereadores durante uma sessão da Câmara Municipal.
Em entrevista à TV TEM, afiliada da Rede Globo, a prefeita explicou que o ataque ocorreu por meio de um vírus enviado por e-mail, que infectou um computador da administração e permitiu acesso remoto às contas bancárias da Prefeitura. A partir dessa invasão, foram feitas três transferências indevidas, nos valores de R$ 145 mil, R$ 495 mil e R$ 78 mil, totalizando R$ 718 mil.
Segundo o delegado Paulo Henrique da Silva Carvalho, responsável pela investigação, foram expedidas cartas precatórias para identificar as contas que receberam os valores. Algumas delas pertencem a pessoas e empresas que, aparentemente, não têm ligação direta com o crime, o que indica o uso de “laranjas” para ocultar o destino final do dinheiro. A Polícia Civil segue rastreando o percurso dos valores e tentando identificar os responsáveis pelo golpe.
A prefeita Eliana destacou que, assim que o desvio foi detectado, a Caixa Econômica Federal — banco onde a Prefeitura mantém suas contas — foi comunicada imediatamente. No mesmo dia, foram adotadas medidas administrativas e jurídicas para tentar bloquear as transferências fraudulentas. Já no dia 31 de março, foi registrado boletim de ocorrência e, em 2 de abril, instaurado um inquérito policial, que segue sob sigilo de justiça.
Paralelamente à investigação criminal, a Prefeitura instaurou uma sindicância administrativa interna para apurar se houve falhas nos protocolos de segurança e está avaliando medidas judiciais contra a Caixa Econômica Federal visando a recomposição dos valores desviados.
Durante a entrevista, Eliana explicou que o caso não foi divulgado anteriormente por orientação da Polícia Civil, a fim de evitar interferências nas investigações. A prefeita também repudiou insinuações sobre possível envolvimento de servidores ou dela própria, reforçando que todas as providências legais foram tomadas desde o primeiro momento.
Em nota oficial, a administração municipal reafirmou seu compromisso com a transparência e a proteção do patrimônio público, informando que mantém total colaboração com as autoridades policiais e judiciais e que trabalha para recuperar integralmente os recursos desviados.
Em entrevista à TV TEM, afiliada da Rede Globo, a prefeita explicou que o ataque ocorreu por meio de um vírus enviado por e-mail, que infectou um computador da administração e permitiu acesso remoto às contas bancárias da Prefeitura. A partir dessa invasão, foram feitas três transferências indevidas, nos valores de R$ 145 mil, R$ 495 mil e R$ 78 mil, totalizando R$ 718 mil.
Segundo o delegado Paulo Henrique da Silva Carvalho, responsável pela investigação, foram expedidas cartas precatórias para identificar as contas que receberam os valores. Algumas delas pertencem a pessoas e empresas que, aparentemente, não têm ligação direta com o crime, o que indica o uso de “laranjas” para ocultar o destino final do dinheiro. A Polícia Civil segue rastreando o percurso dos valores e tentando identificar os responsáveis pelo golpe.
A prefeita Eliana destacou que, assim que o desvio foi detectado, a Caixa Econômica Federal — banco onde a Prefeitura mantém suas contas — foi comunicada imediatamente. No mesmo dia, foram adotadas medidas administrativas e jurídicas para tentar bloquear as transferências fraudulentas. Já no dia 31 de março, foi registrado boletim de ocorrência e, em 2 de abril, instaurado um inquérito policial, que segue sob sigilo de justiça.
Paralelamente à investigação criminal, a Prefeitura instaurou uma sindicância administrativa interna para apurar se houve falhas nos protocolos de segurança e está avaliando medidas judiciais contra a Caixa Econômica Federal visando a recomposição dos valores desviados.
Durante a entrevista, Eliana explicou que o caso não foi divulgado anteriormente por orientação da Polícia Civil, a fim de evitar interferências nas investigações. A prefeita também repudiou insinuações sobre possível envolvimento de servidores ou dela própria, reforçando que todas as providências legais foram tomadas desde o primeiro momento.
Em nota oficial, a administração municipal reafirmou seu compromisso com a transparência e a proteção do patrimônio público, informando que mantém total colaboração com as autoridades policiais e judiciais e que trabalha para recuperar integralmente os recursos desviados.
