Foto: Reprodução
A Prefeitura de Salto Grande (SP) deu início nesta semana à construção do novo Transbordo Municipal de Resíduos Sólidos, marcando um importante avanço na gestão ambiental e no tratamento adequado do lixo urbano. A obra representa uma mudança estrutural significativa e reflete o compromisso da administração com a sustentabilidade e a saúde pública.
Desde 1998, o município utilizava um sistema de aterro em valas para descarte de resíduos, que consistia na abertura de buracos com cerca de três metros de profundidade por três metros de largura, onde o lixo era depositado diretamente no solo. Esse método rudimentar não contava com impermeabilização nem controle ambiental, o que resultava em sérios riscos à saúde da população e ao meio ambiente. Em 2017, o modelo foi interditado pela Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Somente em 2021, Salto Grande passou a operar com o sistema de transbordo, em que os resíduos são armazenados temporariamente e, posteriormente, transferidos para contêineres que os encaminham a aterros sanitários devidamente licenciados. Essa medida passou a garantir maior segurança e conformidade com as normas ambientais.
A nova estrutura em construção vai ampliar a eficiência desse processo. Vale destacar que, atualmente, a taxa de lixo cobrada no município cobre apenas os custos da destinação final — ou seja, o transporte dos resíduos até o aterro. Já a coleta e a construção do novo transbordo estão sendo custeadas com recursos próprios da Prefeitura, sem auxílio de repasses estaduais ou federais.
Para o prefeito Mário Rosa, a obra vai além de uma melhoria na infraestrutura. “Estamos fazendo o que é certo e necessário para garantir uma cidade mais limpa, sustentável e com responsabilidade ambiental. Essa obra é um investimento direto na qualidade de vida da nossa população e no cuidado com o meio ambiente”, afirmou.
Com a iniciativa, a Prefeitura de Salto Grande reafirma seu compromisso com a modernização dos serviços públicos e a promoção do bem-estar coletivo. A construção do novo transbordo é um passo decisivo rumo a uma cidade mais organizada, consciente e preparada para os desafios ambientais do futuro.
Desde 1998, o município utilizava um sistema de aterro em valas para descarte de resíduos, que consistia na abertura de buracos com cerca de três metros de profundidade por três metros de largura, onde o lixo era depositado diretamente no solo. Esse método rudimentar não contava com impermeabilização nem controle ambiental, o que resultava em sérios riscos à saúde da população e ao meio ambiente. Em 2017, o modelo foi interditado pela Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Somente em 2021, Salto Grande passou a operar com o sistema de transbordo, em que os resíduos são armazenados temporariamente e, posteriormente, transferidos para contêineres que os encaminham a aterros sanitários devidamente licenciados. Essa medida passou a garantir maior segurança e conformidade com as normas ambientais.
A nova estrutura em construção vai ampliar a eficiência desse processo. Vale destacar que, atualmente, a taxa de lixo cobrada no município cobre apenas os custos da destinação final — ou seja, o transporte dos resíduos até o aterro. Já a coleta e a construção do novo transbordo estão sendo custeadas com recursos próprios da Prefeitura, sem auxílio de repasses estaduais ou federais.
Para o prefeito Mário Rosa, a obra vai além de uma melhoria na infraestrutura. “Estamos fazendo o que é certo e necessário para garantir uma cidade mais limpa, sustentável e com responsabilidade ambiental. Essa obra é um investimento direto na qualidade de vida da nossa população e no cuidado com o meio ambiente”, afirmou.
Com a iniciativa, a Prefeitura de Salto Grande reafirma seu compromisso com a modernização dos serviços públicos e a promoção do bem-estar coletivo. A construção do novo transbordo é um passo decisivo rumo a uma cidade mais organizada, consciente e preparada para os desafios ambientais do futuro.
