A Polícia Rodoviária Federal (PRF) resgatou, na manhã desta quinta-feira (27), um macaco-prego que estava sendo transportado irregularmente por uma família em uma caminhonete na BR-153, em Ourinhos (SP). Durante a abordagem, uma mulher de 19 anos se apresentou como dona do animal e tentou comprovar a legalidade do transporte com documentos que, após análise, foram identificados como falsos. Ela foi presa em flagrante.

A abordagem ocorreu por volta das 10h40 no quilômetro 345 da rodovia Transbrasiliana, quando os agentes pararam uma Nissan Frontier com placas da capital paulista. Dentro do veículo, os policiais avistaram uma caixa de transporte com um animal dentro. Questionada, a jovem afirmou que se tratava de um cachorro, mas, ao verificarem, os agentes constataram que era um macaco-prego, espécie da fauna silvestre brasileira.

Os policiais solicitaram a documentação que autorizaria o transporte do animal. Ao analisarem os papéis apresentados, identificaram indícios de falsificação. A mulher foi imediatamente detida e encaminhada à Polícia Judiciária de Ourinhos, onde foi autuada por uso de documento falso e pelo crime ambiental de transporte irregular de animal silvestre.
A Polícia Militar Ambiental foi acionada e conduziu o macaco-prego à Associação Protetora dos Animais Silvestres de Assis (APASS), onde receberá os devidos cuidados. O caso segue sob investigação para apurar a origem do animal e possíveis envolvimentos com o tráfico de animais silvestres.

Durante a operação "Impacto e Piracema 2024/2025", a equipe da Polícia Ambiental apoiou a PRF na fiscalização. A análise documental revelou diversas irregularidades, incluindo a falsificação de nota fiscal e certificado de origem. O responsável pelo criadouro Aves do Paraíso, localizado em Xanxerê (SC), confirmou que os documentos eram falsos.

Diante dos fatos, a mulher foi multada em R$ 500,00 por transportar um animal silvestre sem autorização e responderá criminalmente. O macaco-prego foi apreendido e ficará sob cuidados da APASS. As autoridades reforçam a importância da fiscalização para combater o tráfico de animais silvestres no país.

A abordagem ocorreu por volta das 10h40 no quilômetro 345 da rodovia Transbrasiliana, quando os agentes pararam uma Nissan Frontier com placas da capital paulista. Dentro do veículo, os policiais avistaram uma caixa de transporte com um animal dentro. Questionada, a jovem afirmou que se tratava de um cachorro, mas, ao verificarem, os agentes constataram que era um macaco-prego, espécie da fauna silvestre brasileira.

Os policiais solicitaram a documentação que autorizaria o transporte do animal. Ao analisarem os papéis apresentados, identificaram indícios de falsificação. A mulher foi imediatamente detida e encaminhada à Polícia Judiciária de Ourinhos, onde foi autuada por uso de documento falso e pelo crime ambiental de transporte irregular de animal silvestre.
A Polícia Militar Ambiental foi acionada e conduziu o macaco-prego à Associação Protetora dos Animais Silvestres de Assis (APASS), onde receberá os devidos cuidados. O caso segue sob investigação para apurar a origem do animal e possíveis envolvimentos com o tráfico de animais silvestres.

Durante a operação "Impacto e Piracema 2024/2025", a equipe da Polícia Ambiental apoiou a PRF na fiscalização. A análise documental revelou diversas irregularidades, incluindo a falsificação de nota fiscal e certificado de origem. O responsável pelo criadouro Aves do Paraíso, localizado em Xanxerê (SC), confirmou que os documentos eram falsos.

Diante dos fatos, a mulher foi multada em R$ 500,00 por transportar um animal silvestre sem autorização e responderá criminalmente. O macaco-prego foi apreendido e ficará sob cuidados da APASS. As autoridades reforçam a importância da fiscalização para combater o tráfico de animais silvestres no país.





