As buscas por Angélica Cecília de Almeida Santos, de 30 anos, continuam nesta terça-feira (21), mobilizando bombeiros, Polícia Civil e voluntários na região conhecida como “Beira Rio”, no Jardim Anchieta, às margens do Rio Pardo. As investigações apontam que o local foi o último trajeto percorrido pela ourinhense, conforme mostram imagens de câmeras de segurança obtidas pela Polícia Civil.
De acordo com os registros, Angélica saiu de casa — localizada na Rua Ângelo Sedassari, nº 229, na Vila Boa Esperança — e seguiu a pé em direção ao Beira Rio na sexta-feira (17). Desde então, não houve novos indícios de seu paradeiro. As buscas já se estenderam até o município de Salto Grande (SP), mas, até o momento, sem resultados concretos.
Nas redes sociais, o caso ganhou grande repercussão e gerou especulações, principalmente envolvendo o marido de Angélica, Thiago, o que motivou um desabafo público da prima dela, Mari Moreira, que pediu empatia e respeito à dor da família.
Em um vídeo publicado nesta terça-feira, Mari fez um apelo contundente para que parem os boatos e acusações infundadas contra Thiago.
“Tá surgindo algumas histórias aí de briga da minha prima com o marido dela, de que ele tenha feito algo pra ela... Eu queria deixar claro pra vocês que a gente chegou até o Beira Rio por imagens de câmeras. A gente não criou nada da nossa cabeça. A polícia está à frente disso”, explicou Mari.
A prima destacou que as investigações são conduzidas com base em provas concretas, como filmagens e o trabalho de cães farejadores que seguiram o cheiro de Angélica até a margem do rio.
“Nós conseguimos imagens dela descendo a rua sozinha. É doído falar isso, mas a minha prima tomou a atitude que ela tomou sozinha, sem a opinião de ninguém. A gente não sabe o que ela estava passando, mas ela saiu de casa determinada ao que iria fazer”, afirmou emocionada.
Mari também pediu que a população pare de espalhar versões não confirmadas e lembrou que os comentários nas redes sociais têm causado ainda mais sofrimento à família.
“Está machucando o marido dela, uma pessoa que já está com o coração doído, que está sofrendo por tudo que está passando. Pensem no filho dela, que tem 13 anos, e que acabou de saber que a mãe pode estar no rio. E agora tem que ler comentários sobre o pai dele, sabendo que não é verdade”, desabafou.
A prima reforçou que não há indícios de carro suspeito ou de terceiros envolvidos.
“A própria polícia descartou isso porque conseguimos outras imagens onde ela anda a pé sozinha. Então, por favor, tenham empatia e parem de criar histórias”, concluiu.
Angélica saiu sem documentos, roupas ou objetos pessoais, e o celular foi encontrado em sua residência na segunda-feira (20), sendo entregue à Polícia Civil, que segue investigando o caso.
As buscas continuam nesta terça-feira com apoio do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e voluntários da região.
De acordo com os registros, Angélica saiu de casa — localizada na Rua Ângelo Sedassari, nº 229, na Vila Boa Esperança — e seguiu a pé em direção ao Beira Rio na sexta-feira (17). Desde então, não houve novos indícios de seu paradeiro. As buscas já se estenderam até o município de Salto Grande (SP), mas, até o momento, sem resultados concretos.
Nas redes sociais, o caso ganhou grande repercussão e gerou especulações, principalmente envolvendo o marido de Angélica, Thiago, o que motivou um desabafo público da prima dela, Mari Moreira, que pediu empatia e respeito à dor da família.
Em um vídeo publicado nesta terça-feira, Mari fez um apelo contundente para que parem os boatos e acusações infundadas contra Thiago.
“Tá surgindo algumas histórias aí de briga da minha prima com o marido dela, de que ele tenha feito algo pra ela... Eu queria deixar claro pra vocês que a gente chegou até o Beira Rio por imagens de câmeras. A gente não criou nada da nossa cabeça. A polícia está à frente disso”, explicou Mari.
A prima destacou que as investigações são conduzidas com base em provas concretas, como filmagens e o trabalho de cães farejadores que seguiram o cheiro de Angélica até a margem do rio.
“Nós conseguimos imagens dela descendo a rua sozinha. É doído falar isso, mas a minha prima tomou a atitude que ela tomou sozinha, sem a opinião de ninguém. A gente não sabe o que ela estava passando, mas ela saiu de casa determinada ao que iria fazer”, afirmou emocionada.
Mari também pediu que a população pare de espalhar versões não confirmadas e lembrou que os comentários nas redes sociais têm causado ainda mais sofrimento à família.
“Está machucando o marido dela, uma pessoa que já está com o coração doído, que está sofrendo por tudo que está passando. Pensem no filho dela, que tem 13 anos, e que acabou de saber que a mãe pode estar no rio. E agora tem que ler comentários sobre o pai dele, sabendo que não é verdade”, desabafou.
A prima reforçou que não há indícios de carro suspeito ou de terceiros envolvidos.
“A própria polícia descartou isso porque conseguimos outras imagens onde ela anda a pé sozinha. Então, por favor, tenham empatia e parem de criar histórias”, concluiu.
Angélica saiu sem documentos, roupas ou objetos pessoais, e o celular foi encontrado em sua residência na segunda-feira (20), sendo entregue à Polícia Civil, que segue investigando o caso.
As buscas continuam nesta terça-feira com apoio do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e voluntários da região.





