Um caso de assédio sexual envolvendo um professor e uma aluna menor de idade foi registrado na madrugada deste domingo, 30, em Santa Cruz do Rio Pardo (SP). A vítima, uma jovem de 16 anos, denunciou que o docente de 40 anos, a assediava há algum tempo, tanto nas redes sociais quanto em sala de aula.
Como o caso foi descoberto
Segundo o registro policial, a Polícia Militar foi acionada via COPOM para averiguar uma possível situação de assédio. Inicialmente, os policiais se dirigiram à residência do professor, mas não o encontraram. O endereço correto foi então fornecido pela amiga da vítima onde a adolescente e sua mãe prestaram depoimento.
A jovem relatou que o professor vinha mantendo contato inadequado com ela por meio de mensagens privadas, nas quais a assediava e tentava marcar um encontro no portão de entrada do recinto da Expopardo naquele mesmo dia. Ao analisarem as conversas, os policiais foram até o local e encontraram o professor, que não soube justificar sua presença no local isolado no meio da madrugada, por volta da meia-noite. Ele foi então conduzido ao Plantão Policial para prestar esclarecimentos.
Relato da vítima e da família
A mãe da jovem contou que só tomou conhecimento das mensagens no dia do ocorrido e que a filha já havia relatado episódios anteriores de assédio em sala de aula, incluindo um momento em que o professor resvalou o antebraço intencionalmente nos seios da adolescente. Um tio da amiga da vítima salvou prints das conversas antes que fossem apagadas pelo professor, e essas imagens foram anexadas ao registro policial como prova.
A defesa do professor
O professor admitiu que mantinha conversas com uma pessoa, mas alegou não saber que se tratava de sua aluna menor de idade. Disse ainda que costuma andar de carro quando não consegue dormir e que estava na Expopardo apenas por esse motivo. O professor, que trabalha há mais de 20 anos como professor, negou qualquer assédio em sala de aula.
Próximos passos
O caso foi registrado como assédio sexual, e as provas coletadas serão encaminhadas ao Ministério Público e à Delegacia da Mulher (DDM) para investigação.
Como o caso foi descoberto
Segundo o registro policial, a Polícia Militar foi acionada via COPOM para averiguar uma possível situação de assédio. Inicialmente, os policiais se dirigiram à residência do professor, mas não o encontraram. O endereço correto foi então fornecido pela amiga da vítima onde a adolescente e sua mãe prestaram depoimento.
A jovem relatou que o professor vinha mantendo contato inadequado com ela por meio de mensagens privadas, nas quais a assediava e tentava marcar um encontro no portão de entrada do recinto da Expopardo naquele mesmo dia. Ao analisarem as conversas, os policiais foram até o local e encontraram o professor, que não soube justificar sua presença no local isolado no meio da madrugada, por volta da meia-noite. Ele foi então conduzido ao Plantão Policial para prestar esclarecimentos.
Relato da vítima e da família
A mãe da jovem contou que só tomou conhecimento das mensagens no dia do ocorrido e que a filha já havia relatado episódios anteriores de assédio em sala de aula, incluindo um momento em que o professor resvalou o antebraço intencionalmente nos seios da adolescente. Um tio da amiga da vítima salvou prints das conversas antes que fossem apagadas pelo professor, e essas imagens foram anexadas ao registro policial como prova.
A defesa do professor
O professor admitiu que mantinha conversas com uma pessoa, mas alegou não saber que se tratava de sua aluna menor de idade. Disse ainda que costuma andar de carro quando não consegue dormir e que estava na Expopardo apenas por esse motivo. O professor, que trabalha há mais de 20 anos como professor, negou qualquer assédio em sala de aula.
Próximos passos
O caso foi registrado como assédio sexual, e as provas coletadas serão encaminhadas ao Ministério Público e à Delegacia da Mulher (DDM) para investigação.





