Uma professora de 58 anos, moradora de Ourinhos (SP), foi vítima de estelionato na última sexta-feira (12), após cair no golpe do falso filho no WhatsApp. A vítima sofreu prejuízo de R$ 1.230,00.
Segundo o boletim de ocorrência, o golpista clonou o número de telefone usado pela empresa onde o filho da professora trabalha e entrou em contato pelo aplicativo de mensagens. Fingindo ser o filho, o criminoso alegou que o aplicativo bancário dele estaria em manutenção e pediu ajuda para pagar um boleto vencido.
Acreditando na versão, a vítima realizou uma transferência via PIX no valor de R$ 1.230,00 para a chave vinculada a Valesca Silva Costa. Em seguida, o golpista solicitou um novo pagamento, desta vez de R$ 2.693,00. A transação, no entanto, foi bloqueada pelo banco, o que evitou um prejuízo maior.
Desconfiada, a professora entrou em contato com o filho por outra linha telefônica e descobriu que havia caído em um golpe. Ela informou à polícia que já contestou a primeira transferência junto à instituição bancária.
O caso foi registrado como estelionato e a vítima foi orientada sobre o prazo legal de seis meses para representação contra os possíveis autores.
Segundo o boletim de ocorrência, o golpista clonou o número de telefone usado pela empresa onde o filho da professora trabalha e entrou em contato pelo aplicativo de mensagens. Fingindo ser o filho, o criminoso alegou que o aplicativo bancário dele estaria em manutenção e pediu ajuda para pagar um boleto vencido.
Acreditando na versão, a vítima realizou uma transferência via PIX no valor de R$ 1.230,00 para a chave vinculada a Valesca Silva Costa. Em seguida, o golpista solicitou um novo pagamento, desta vez de R$ 2.693,00. A transação, no entanto, foi bloqueada pelo banco, o que evitou um prejuízo maior.
Desconfiada, a professora entrou em contato com o filho por outra linha telefônica e descobriu que havia caído em um golpe. Ela informou à polícia que já contestou a primeira transferência junto à instituição bancária.
O caso foi registrado como estelionato e a vítima foi orientada sobre o prazo legal de seis meses para representação contra os possíveis autores.





