O mês de setembro é marcado pelo Setembro Amarelo, campanha dedicada à conscientização e prevenção do suicídio. Segundo dados do DataSUS, do Ministério da Saúde, entre 2000 e 2019 foram registradas 195.047 mortes por suicídio no país, um aumento de 57% no período.
Os sinais de alerta nem sempre são explícitos. Mudanças de comportamento, silêncios prolongados, isolamento social, perda de interesse por atividades antes prazerosas e falas pessimistas podem indicar sofrimento emocional que merece atenção.
Para o psicólogo do Grupo Chavantes, Dr. Marcos Damasceno, a escuta ativa e o acolhimento são fundamentais na prevenção. “É essencial compreender que o sofrimento psíquico não deve ser minimizado. Quando alguém demonstra tristeza intensa, desesperança ou isolamento, isso precisa ser levado a sério. Um gesto simples, como ouvir sem julgamentos, pode abrir espaço para que a pessoa busque ajuda especializada”, afirma. “Procurar ajuda não é sinal de fraqueza, mas um passo importante no cuidado com a própria vida.”
O especialista também ressalta a importância de enfrentar os tabus sobre saúde mental. “Durante muito tempo, falar de suicídio foi considerado um assunto proibido, o que apenas reforçou o estigma. Hoje sabemos que a informação é uma das principais ferramentas de prevenção. Quanto mais abordarmos o tema, maiores serão as chances de salvar vidas”, conclui o psicólogo.
Como identificar os sinais e o que fazer
Reconhecer os sinais de sofrimento emocional é um passo fundamental na prevenção do suicídio entre pessoas próximas. “Se alguém começa a se isolar, perde o interesse por atividades que antes lhe davam prazer, apresenta alterações de sono ou alimentação, ou demonstra tristeza persistente, é preciso ligar o alerta”, explica o Dr. Marcos Damasceno “Em alguns casos, a pessoa pode verbalizar frases de desesperança ou que indicam falta de sentido na vida. Esses são sinais de que ela precisa de acolhimento e ajuda profissional.”
Ao identificar a situação, é importante agir com sensibilidade e empatia. “O primeiro passo é escutar sem julgamentos e oferecer apoio. Muitas vezes, o simples fato de sentir-se ouvido já traz alívio. Em seguida, é fundamental estimular a procura por um profissional de saúde mental, como psicólogo ou psiquiatra. Se houver risco iminente de suicídio, o indicado é buscar ajuda imediata em serviços de urgência”, destaca o Dr. Marcos Damasceno.
O Dr. Marcos Damasceno ainda lembra que familiares e amigos têm um papel essencial nesse processo. “Ninguém precisa enfrentar a dor sozinho. Mostrar-se disponível, manter contato frequente e oferecer companhia são formas concretas de apoio. O acolhimento, aliado ao cuidado profissional, pode salvar vidas”, completa o psicólogo.
Além disso, existe um canal gratuito e sigiloso de acolhimento disponível em todo o Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV). Pelo telefone 188, qualquer pessoa pode conversar, de forma anônima, com voluntários preparados para ouvir e oferecer apoio emocional. O serviço funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, e pode ser um primeiro passo decisivo para quem está em sofrimento.
Sobre o Grupo Chavantes
A OSS (Organização Social de Saúde) Grupo Chavantes gerencia 35 projetos espalhados em seis estados brasileiros, o que a posiciona como a oitava maior entidade do setor no país, com uma gestão anual de aproximadamente R$ 720 milhões.
Os sinais de alerta nem sempre são explícitos. Mudanças de comportamento, silêncios prolongados, isolamento social, perda de interesse por atividades antes prazerosas e falas pessimistas podem indicar sofrimento emocional que merece atenção.
Para o psicólogo do Grupo Chavantes, Dr. Marcos Damasceno, a escuta ativa e o acolhimento são fundamentais na prevenção. “É essencial compreender que o sofrimento psíquico não deve ser minimizado. Quando alguém demonstra tristeza intensa, desesperança ou isolamento, isso precisa ser levado a sério. Um gesto simples, como ouvir sem julgamentos, pode abrir espaço para que a pessoa busque ajuda especializada”, afirma. “Procurar ajuda não é sinal de fraqueza, mas um passo importante no cuidado com a própria vida.”
O especialista também ressalta a importância de enfrentar os tabus sobre saúde mental. “Durante muito tempo, falar de suicídio foi considerado um assunto proibido, o que apenas reforçou o estigma. Hoje sabemos que a informação é uma das principais ferramentas de prevenção. Quanto mais abordarmos o tema, maiores serão as chances de salvar vidas”, conclui o psicólogo.
Como identificar os sinais e o que fazer
Reconhecer os sinais de sofrimento emocional é um passo fundamental na prevenção do suicídio entre pessoas próximas. “Se alguém começa a se isolar, perde o interesse por atividades que antes lhe davam prazer, apresenta alterações de sono ou alimentação, ou demonstra tristeza persistente, é preciso ligar o alerta”, explica o Dr. Marcos Damasceno “Em alguns casos, a pessoa pode verbalizar frases de desesperança ou que indicam falta de sentido na vida. Esses são sinais de que ela precisa de acolhimento e ajuda profissional.”
Ao identificar a situação, é importante agir com sensibilidade e empatia. “O primeiro passo é escutar sem julgamentos e oferecer apoio. Muitas vezes, o simples fato de sentir-se ouvido já traz alívio. Em seguida, é fundamental estimular a procura por um profissional de saúde mental, como psicólogo ou psiquiatra. Se houver risco iminente de suicídio, o indicado é buscar ajuda imediata em serviços de urgência”, destaca o Dr. Marcos Damasceno.
O Dr. Marcos Damasceno ainda lembra que familiares e amigos têm um papel essencial nesse processo. “Ninguém precisa enfrentar a dor sozinho. Mostrar-se disponível, manter contato frequente e oferecer companhia são formas concretas de apoio. O acolhimento, aliado ao cuidado profissional, pode salvar vidas”, completa o psicólogo.
Além disso, existe um canal gratuito e sigiloso de acolhimento disponível em todo o Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV). Pelo telefone 188, qualquer pessoa pode conversar, de forma anônima, com voluntários preparados para ouvir e oferecer apoio emocional. O serviço funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, e pode ser um primeiro passo decisivo para quem está em sofrimento.
Sobre o Grupo Chavantes
A OSS (Organização Social de Saúde) Grupo Chavantes gerencia 35 projetos espalhados em seis estados brasileiros, o que a posiciona como a oitava maior entidade do setor no país, com uma gestão anual de aproximadamente R$ 720 milhões.





