Foto: Reprodução
Um reeducando de 27 anos foi encontrado morto por enforcamento em uma cela do Centro de Ressocialização de Ourinhos (SP) na noite desta quinta-feira, 5 de junho. Ademir da Cunha Ramalho ocupava uma cela de inclusão ao lado de outro preso de 22 anos.
De acordo com o boletim de ocorrência, o Plantão Policial da Polícia Civil foi acionado por telefone pela direção da unidade prisional, que informou sobre um caso de possível suicídio. O delegado responsável, dr. Renato Caldeira Mardegan, acompanhado do investigador se deslocou até o local para apurar as circunstâncias da morte.
Conforme relatado pelo policial penal, chefe da equipe de segurança do presídio, a rotina do dia transcorria normalmente. Às 17h50 e novamente às 18h15, foi feita a conferência dos sentenciados da cela onde estavam os dois reeducandos. Em ambas as ocasiões, os dois presos responderam à chamada sem apresentar comportamento suspeito.
A situação mudou por volta das 20h15, quando o jovem de 22 anos acordou para ir ao banheiro e encontrou seu companheiro de cela pendurado pela estrutura de alvenaria da cama, aparentemente sem vida. Imediatamente, ele acionou os policiais penais.
A vítima teria usado o lençol fornecido pela própria unidade prisional. A vítima teria amarrado o tecido em dois orifícios da base da cama e projetado o corpo, o que causou suspensão completa. A Polícia Civil verificou que a vítima não apresentava lesões além das características do enforcamento.
Segundo os relatos colhidos, ele havia sido incluído recentemente na unidade e apresentava bom comportamento. Durante o dia, trabalhava em serviços na Prefeitura Municipal de Ourinhos. De acordo com os policiais penais, ele não havia demonstrado nenhum indício de pensamento suicida antes do ocorrido.
O companheiro de cela afirmou ter conhecido a vítima apenas naquela data e declarou que dormia no momento da morte. Disse ter escutado uma tosse durante a noite, mas não suspeitou de nada até acordar e encontrar o colega já sem vida.
A Polícia Científica foi acionada. Após a perícia, o corpo foi removido pela Funerária Ourinhos e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) da cidade, onde serão realizados exames necroscópico e toxicológico.
A ocorrência segue em investigação pela Polícia Civil, que busca confirmar a hipótese de suicídio e esclarecer todos os detalhes do caso.
O velório está sendo realizado na Casa do Trabalhador, em Canitar. O sepultamento está marcado para esta sexta-feira (6), às 16h30, no Cemitério do Distrito de Irapé.
Será sepultado na tarde desta sexta-feira, 6, no Cemitério Municipal de Chavantes, em Irapé, às 16h30.
De acordo com o boletim de ocorrência, o Plantão Policial da Polícia Civil foi acionado por telefone pela direção da unidade prisional, que informou sobre um caso de possível suicídio. O delegado responsável, dr. Renato Caldeira Mardegan, acompanhado do investigador se deslocou até o local para apurar as circunstâncias da morte.
Conforme relatado pelo policial penal, chefe da equipe de segurança do presídio, a rotina do dia transcorria normalmente. Às 17h50 e novamente às 18h15, foi feita a conferência dos sentenciados da cela onde estavam os dois reeducandos. Em ambas as ocasiões, os dois presos responderam à chamada sem apresentar comportamento suspeito.
A situação mudou por volta das 20h15, quando o jovem de 22 anos acordou para ir ao banheiro e encontrou seu companheiro de cela pendurado pela estrutura de alvenaria da cama, aparentemente sem vida. Imediatamente, ele acionou os policiais penais.
A vítima teria usado o lençol fornecido pela própria unidade prisional. A vítima teria amarrado o tecido em dois orifícios da base da cama e projetado o corpo, o que causou suspensão completa. A Polícia Civil verificou que a vítima não apresentava lesões além das características do enforcamento.
Segundo os relatos colhidos, ele havia sido incluído recentemente na unidade e apresentava bom comportamento. Durante o dia, trabalhava em serviços na Prefeitura Municipal de Ourinhos. De acordo com os policiais penais, ele não havia demonstrado nenhum indício de pensamento suicida antes do ocorrido.
O companheiro de cela afirmou ter conhecido a vítima apenas naquela data e declarou que dormia no momento da morte. Disse ter escutado uma tosse durante a noite, mas não suspeitou de nada até acordar e encontrar o colega já sem vida.
A Polícia Científica foi acionada. Após a perícia, o corpo foi removido pela Funerária Ourinhos e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) da cidade, onde serão realizados exames necroscópico e toxicológico.
A ocorrência segue em investigação pela Polícia Civil, que busca confirmar a hipótese de suicídio e esclarecer todos os detalhes do caso.
O velório está sendo realizado na Casa do Trabalhador, em Canitar. O sepultamento está marcado para esta sexta-feira (6), às 16h30, no Cemitério do Distrito de Irapé.
Será sepultado na tarde desta sexta-feira, 6, no Cemitério Municipal de Chavantes, em Irapé, às 16h30.
