Represa de Jurumirim, em Avaré (SP) — Foto: Renan Ciconelo/TV TEM
O nível da água da Represa de Jurumirim, que abastece várias cidades da região de Avaré (SP), registrou seu menor volume útil dos últimos três anos, alcançando 21,02% nesta quinta-feira (5). Em 1° de agosto, o volume era de 25%, mostrando uma queda significativa. Os dados foram divulgados pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e pela Operadora Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O menor volume anterior foi registrado em 8 de janeiro de 2022, quando o nível da água chegou a 21,21%.
A Represa Jurumirim, que banha municípios como Cerqueira César, Piraju, Itaí, Taquarituba, Paranapanema e Angatuba, é formada pelo represamento da Barragem de Jurumirim, no rio Paranapanema. A represa tem cerca de 100 km de comprimento e, em alguns pontos, ultrapassa três quilômetros de largura. Com um reservatório de 449 km², o volume de água armazenado é quase quatro vezes maior que o da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.
Nível da Represa Jurumirim, na região de Avaré (SP), teve drástica queda de janeiro de 2022 para setembro de 2024 — Foto: Reprodução/ONS
Impacto no abastecimento
Apesar do baixo nível da represa, a Prefeitura de Avaré garantiu que o abastecimento da cidade não foi afetado, pois a água consumida é proveniente de poços artesianos e ribeirões locais. A cidade de Piraju, uma das maiores da região, também afirmou que o abastecimento segue normal, com a água sendo captada no reservatório da Usina Paranapanema, que atravessa o município.
Posição da Sabesp
A Sabesp, em nota, informou que o abastecimento de água em Avaré e na região está funcionando normalmente. A Companhia ressaltou que a cidade é abastecida pelos córregos Lageado e Onça, e reforçou a importância do uso consciente da água, especialmente em períodos de altas temperaturas e escassez de chuvas.
Responsável pela represa, CTG Brasil, se pronuncia
A empresa CTG Brasil, responsável pela Usina Hidrelétrica Jurumirim, destacou em nota que a operação da represa é coordenada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e segue normas da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). A empresa afirmou que cumpre todas as determinações da Sala de Acompanhamento do Paranapanema, organizada pela ANA e pelo ONS, e reforçou seu compromisso com o meio ambiente, as comunidades locais e as leis brasileiras.
Mesmo com o nível baixo, as autoridades e empresas envolvidas seguem monitorando a situação, sem prejuízos diretos ao abastecimento da região até o momento.
A Represa Jurumirim, que banha municípios como Cerqueira César, Piraju, Itaí, Taquarituba, Paranapanema e Angatuba, é formada pelo represamento da Barragem de Jurumirim, no rio Paranapanema. A represa tem cerca de 100 km de comprimento e, em alguns pontos, ultrapassa três quilômetros de largura. Com um reservatório de 449 km², o volume de água armazenado é quase quatro vezes maior que o da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.
Nível da Represa Jurumirim, na região de Avaré (SP), teve drástica queda de janeiro de 2022 para setembro de 2024 — Foto: Reprodução/ONS
Impacto no abastecimento
Apesar do baixo nível da represa, a Prefeitura de Avaré garantiu que o abastecimento da cidade não foi afetado, pois a água consumida é proveniente de poços artesianos e ribeirões locais. A cidade de Piraju, uma das maiores da região, também afirmou que o abastecimento segue normal, com a água sendo captada no reservatório da Usina Paranapanema, que atravessa o município.
Posição da Sabesp
A Sabesp, em nota, informou que o abastecimento de água em Avaré e na região está funcionando normalmente. A Companhia ressaltou que a cidade é abastecida pelos córregos Lageado e Onça, e reforçou a importância do uso consciente da água, especialmente em períodos de altas temperaturas e escassez de chuvas.
Responsável pela represa, CTG Brasil, se pronuncia
A empresa CTG Brasil, responsável pela Usina Hidrelétrica Jurumirim, destacou em nota que a operação da represa é coordenada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e segue normas da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). A empresa afirmou que cumpre todas as determinações da Sala de Acompanhamento do Paranapanema, organizada pela ANA e pelo ONS, e reforçou seu compromisso com o meio ambiente, as comunidades locais e as leis brasileiras.
Mesmo com o nível baixo, as autoridades e empresas envolvidas seguem monitorando a situação, sem prejuízos diretos ao abastecimento da região até o momento.
Represa de Jurumirim, em Avaré (SP) — Foto: Renan Ciconelo/TV TEM
