Foto: Reprodução
A madrugada desta quarta-feira (15) foi marcada por novos ataques a ônibus em Rondônia, mesmo após o envio de 60 agentes da Força Nacional pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Em Porto Velho, criminosos incendiaram cinco veículos de uma empresa particular, enquanto no distrito de Jaci-Paraná, outros cinco ônibus escolares foram queimados. Um carro também foi incendiado, e houve uma tentativa de atear fogo em uma viatura da Polícia Militar (PM).
De acordo com a PM, os ataques são retaliações às operações policiais realizadas no residencial Orgulho do Madeira, na zona leste da capital, área dominada pela facção criminosa Comando Vermelho. A região abriga cerca de 15 mil pessoas em apartamentos entregues pelo governo.
Escalada de violência
A situação começou a se intensificar no último domingo (12), quando o cabo da PM Fábio Martins foi assassinado com seis tiros na cabeça dentro do Orgulho do Madeira, onde morava. A PM atribuiu o crime a uma retaliação da facção contra as ações policiais recentes, que incluíram a morte de um dos líderes do grupo.
Após o assassinato do policial, uma megaoperação foi deflagrada no local na segunda-feira (13). Durante a ação, várias prisões foram realizadas, e uma pessoa morreu em confronto com a polícia. No mesmo dia, ataques a ônibus começaram a ser registrados na linha que atende o residencial e se espalharam para outras áreas, incluindo Candeias do Jamari e Mirante da Serra.
Impacto nos serviços e reforço de segurança
Em resposta aos ataques, a empresa de transporte público de Porto Velho suspendeu a circulação dos veículos na noite de segunda-feira (13). Nesta quarta-feira (15), a frota voltou a operar com horários reduzidos, utilizando 56 veículos que circularão até às 19h30.
A Prefeitura de Porto Velho solicitou ao governo estadual reforço na segurança para garantir a circulação de ônibus nas vias principais da cidade. Em resposta, o MJSP enviou agentes da Força Nacional e anunciou que mais reforços serão enviados nos próximos dias.
Situação crítica
Os ataques colocam em evidência o impacto do crime organizado na segurança pública de Rondônia. Além dos veículos incendiados, integrantes da facção tentaram explodir um totem de segurança no Orgulho do Madeira.
A população vive um clima de apreensão, enquanto as autoridades estaduais e federais buscam conter a escalada de violência e retomar a normalidade nos serviços públicos.
De acordo com a PM, os ataques são retaliações às operações policiais realizadas no residencial Orgulho do Madeira, na zona leste da capital, área dominada pela facção criminosa Comando Vermelho. A região abriga cerca de 15 mil pessoas em apartamentos entregues pelo governo.
Escalada de violência
A situação começou a se intensificar no último domingo (12), quando o cabo da PM Fábio Martins foi assassinado com seis tiros na cabeça dentro do Orgulho do Madeira, onde morava. A PM atribuiu o crime a uma retaliação da facção contra as ações policiais recentes, que incluíram a morte de um dos líderes do grupo.
Após o assassinato do policial, uma megaoperação foi deflagrada no local na segunda-feira (13). Durante a ação, várias prisões foram realizadas, e uma pessoa morreu em confronto com a polícia. No mesmo dia, ataques a ônibus começaram a ser registrados na linha que atende o residencial e se espalharam para outras áreas, incluindo Candeias do Jamari e Mirante da Serra.
Impacto nos serviços e reforço de segurança
Em resposta aos ataques, a empresa de transporte público de Porto Velho suspendeu a circulação dos veículos na noite de segunda-feira (13). Nesta quarta-feira (15), a frota voltou a operar com horários reduzidos, utilizando 56 veículos que circularão até às 19h30.
A Prefeitura de Porto Velho solicitou ao governo estadual reforço na segurança para garantir a circulação de ônibus nas vias principais da cidade. Em resposta, o MJSP enviou agentes da Força Nacional e anunciou que mais reforços serão enviados nos próximos dias.
Situação crítica
Os ataques colocam em evidência o impacto do crime organizado na segurança pública de Rondônia. Além dos veículos incendiados, integrantes da facção tentaram explodir um totem de segurança no Orgulho do Madeira.
A população vive um clima de apreensão, enquanto as autoridades estaduais e federais buscam conter a escalada de violência e retomar a normalidade nos serviços públicos.
