Samir Xaud ao ser eleito presidente da CBF — Foto: Rafael Ribeiro/CBF
Samir Xaud foi eleito neste domingo (25) como novo presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O dirigente de Roraima assume o cargo imediatamente, com mandato até 2029, após ser escolhido em eleição realizada na sede da entidade, no Rio de Janeiro. Apesar de ser candidato único, Xaud recebeu 103 dos 141 votos possíveis, o que reflete a ausência de unanimidade entre os votantes.
Estiveram presentes 26 federações estaduais e 20 clubes — sendo 10 da Série A e 10 da Série B — totalizando 108 pontos em votos (considerando os pesos distintos). Alguns clubes e federações que apoiavam Reinaldo Carneiro Bastos boicotaram a eleição, incluindo a Federação Paulista, enquanto outros, como Cruzeiro, Operário e Santos, compareceram e votaram.
O novo presidente destacou, em discurso, que pretende reorganizar o calendário do futebol brasileiro, reduzindo o número de datas dos campeonatos estaduais para 11 a partir de 2026. A implementação do fair play financeiro também está entre as prioridades de sua gestão.
Xaud assume o comando da entidade em meio a uma crise política. Seu antecessor, Ednaldo Rodrigues, foi afastado por decisão da Justiça do Rio de Janeiro, que apontou suspeitas sobre a autenticidade de uma assinatura em acordo que garantia sua permanência no cargo. O ex-presidente nega fraude, mas decidiu não recorrer da decisão.
Além de Xaud, oito vice-presidentes foram eleitos, e também foram definidos os novos nomes do Conselho Fiscal. Apesar dos desafios, o novo dirigente herda uma entidade com arrecadação recorde: R$ 1,5 bilhão em 2023.
Xaud prometeu uma CBF mais moderna e participativa: “Nossa gestão será marcada pela renovação das ideias e pela agregação de todos que queiram contribuir com o desenvolvimento do nosso esporte”, afirmou.
Estiveram presentes 26 federações estaduais e 20 clubes — sendo 10 da Série A e 10 da Série B — totalizando 108 pontos em votos (considerando os pesos distintos). Alguns clubes e federações que apoiavam Reinaldo Carneiro Bastos boicotaram a eleição, incluindo a Federação Paulista, enquanto outros, como Cruzeiro, Operário e Santos, compareceram e votaram.
O novo presidente destacou, em discurso, que pretende reorganizar o calendário do futebol brasileiro, reduzindo o número de datas dos campeonatos estaduais para 11 a partir de 2026. A implementação do fair play financeiro também está entre as prioridades de sua gestão.
Xaud assume o comando da entidade em meio a uma crise política. Seu antecessor, Ednaldo Rodrigues, foi afastado por decisão da Justiça do Rio de Janeiro, que apontou suspeitas sobre a autenticidade de uma assinatura em acordo que garantia sua permanência no cargo. O ex-presidente nega fraude, mas decidiu não recorrer da decisão.
Além de Xaud, oito vice-presidentes foram eleitos, e também foram definidos os novos nomes do Conselho Fiscal. Apesar dos desafios, o novo dirigente herda uma entidade com arrecadação recorde: R$ 1,5 bilhão em 2023.
Xaud prometeu uma CBF mais moderna e participativa: “Nossa gestão será marcada pela renovação das ideias e pela agregação de todos que queiram contribuir com o desenvolvimento do nosso esporte”, afirmou.
