A Santa Casa de Ourinhos, em parceria com o CIHDOTT (Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante), realizou na manhã desta sexta-feira (26) uma homenagem às famílias de doadores de órgãos. O evento faz parte das ações do Setembro Verde, mês de conscientização sobre a importância da doação, e antecede o Dia Nacional da Doação de Órgãos, celebrado neste sábado (27).
Às 14h desta sexta-feira, haverá ainda uma caminhada aberta à comunidade, que sairá da Praça da Santa Casa em direção à Praça Melo Peixoto, no centro da cidade, com o objetivo de sensibilizar a população para a importância de comunicar à família o desejo de ser doador.
Durante a homenagem, o diretor-presidente da Santa Casa, Celso Zanuto, destacou o valor da doação como gesto de amor e consciência.
“O mês de setembro é o Setembro Verde, da conscientização da doação, e é o que a gente precisa: que todas as famílias tenham consciência de que podem salvar várias vidas com um simples gesto. Se a doação não é feita a tempo, os órgãos já não têm mais serventia. É um ato de amor e gratidão eternamente”, afirmou Zanuto.


Segundo a comissão organizadora, cada minuto faz diferença. Quanto mais rápido o diagnóstico e a autorização familiar, maiores as chances de que órgãos possam ser aproveitados e beneficiem pacientes que aguardam na fila de transplantes.
A homenagem emocionou familiares presentes, que receberam símbolos em reconhecimento ao gesto de solidariedade. A Santa Casa reforça que a participação de todos é essencial para manter viva a esperança de milhares de pessoas que aguardam por um transplante.

Pais da pequena Maria Luísa, de 6 anos, que faleceu em um acidente no Paraná


Às 14h desta sexta-feira, haverá ainda uma caminhada aberta à comunidade, que sairá da Praça da Santa Casa em direção à Praça Melo Peixoto, no centro da cidade, com o objetivo de sensibilizar a população para a importância de comunicar à família o desejo de ser doador.
Durante a homenagem, o diretor-presidente da Santa Casa, Celso Zanuto, destacou o valor da doação como gesto de amor e consciência.
“O mês de setembro é o Setembro Verde, da conscientização da doação, e é o que a gente precisa: que todas as famílias tenham consciência de que podem salvar várias vidas com um simples gesto. Se a doação não é feita a tempo, os órgãos já não têm mais serventia. É um ato de amor e gratidão eternamente”, afirmou Zanuto.


Segundo a comissão organizadora, cada minuto faz diferença. Quanto mais rápido o diagnóstico e a autorização familiar, maiores as chances de que órgãos possam ser aproveitados e beneficiem pacientes que aguardam na fila de transplantes.
A homenagem emocionou familiares presentes, que receberam símbolos em reconhecimento ao gesto de solidariedade. A Santa Casa reforça que a participação de todos é essencial para manter viva a esperança de milhares de pessoas que aguardam por um transplante.

Pais da pequena Maria Luísa, de 6 anos, que faleceu em um acidente no Paraná







