Foto: Reprodução
A Associação da Santa Casa de Misericórdia de Ourinhos emitiu um comunicado nesta quinta-feira, 21, condenando os atos de violência ocorridos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. O incidente, que colocou em risco a integridade física de profissionais da saúde, envolveu agressões a uma médica residente e uma técnica de enfermagem durante o atendimento de um paciente.
A instituição manifestou solidariedade às vítimas, ressaltando seu compromisso com a segurança de seus colaboradores e pacientes. Em nota, afirmou que “medidas administrativas e legais estão sendo adotadas junto aos órgãos responsáveis para coibir qualquer ato análogo” e que novas ações serão implementadas para intensificar a proteção de todos.
O incidente
Na noite desta quarta-feira (20), um homem de 38 anos, com cortes nos braços aparentemente causados por uma faca, chegou à UPA após, segundo ele, se envolver em uma briga em um bar. Durante o atendimento, ele trancou a porta da sala, apagou as luzes e iniciou um ataque contra a médica responsável pelo atendimento.
Conforme relatado pela vítima, o homem a agrediu fisicamente, batendo sua cabeça contra a parede e puxando seus cabelos. Ele chegou a sacar uma tesoura e ameaçou matar a profissional. A técnica de enfermagem que acompanhava o atendimento conseguiu empurrar uma mesa contra o agressor, permitindo que ambas escapassem por outra saída.
O segurança da unidade conseguiu conter o homem, que continuou a ameaçar a médica enquanto a Guarda Municipal era acionada. O agressor foi levado à Central de Polícia Judiciária, onde foi registrado um boletim de ocorrência por lesão corporal. No entanto, ele foi liberado em seguida, gerando indignação entre os profissionais de saúde e pacientes que testemunharam o ocorrido.
Testemunhas relataram que, enquanto aguardava atendimento, o homem proferiu ameaças à médica, dizendo: "Hoje essa médica será lembrada, todos vão saber o nome dela."
A instituição manifestou solidariedade às vítimas, ressaltando seu compromisso com a segurança de seus colaboradores e pacientes. Em nota, afirmou que “medidas administrativas e legais estão sendo adotadas junto aos órgãos responsáveis para coibir qualquer ato análogo” e que novas ações serão implementadas para intensificar a proteção de todos.
O incidente
Na noite desta quarta-feira (20), um homem de 38 anos, com cortes nos braços aparentemente causados por uma faca, chegou à UPA após, segundo ele, se envolver em uma briga em um bar. Durante o atendimento, ele trancou a porta da sala, apagou as luzes e iniciou um ataque contra a médica responsável pelo atendimento.
Conforme relatado pela vítima, o homem a agrediu fisicamente, batendo sua cabeça contra a parede e puxando seus cabelos. Ele chegou a sacar uma tesoura e ameaçou matar a profissional. A técnica de enfermagem que acompanhava o atendimento conseguiu empurrar uma mesa contra o agressor, permitindo que ambas escapassem por outra saída.
O segurança da unidade conseguiu conter o homem, que continuou a ameaçar a médica enquanto a Guarda Municipal era acionada. O agressor foi levado à Central de Polícia Judiciária, onde foi registrado um boletim de ocorrência por lesão corporal. No entanto, ele foi liberado em seguida, gerando indignação entre os profissionais de saúde e pacientes que testemunharam o ocorrido.
Testemunhas relataram que, enquanto aguardava atendimento, o homem proferiu ameaças à médica, dizendo: "Hoje essa médica será lembrada, todos vão saber o nome dela."
