A Polícia Militar prendeu na noite desta quarta-feira, 3, Willian A. F. C., de 34 anos, suspeito de ser o autor dos disparos que mataram José Pereira da Silva, conhecida como “Mimi”, em abril de 2023, em Santa Cruz do Rio Pardo (SP). A prisão ocorre um dia após a captura de Rafael A. S., de 33 anos, também envolvido no caso.
Segundo o boletim registrado no Plantão Policial, os policiais militares informaram que já tinham conhecimento do mandado de prisão preventiva contra Willian, expedido pela Vara Criminal de Santa Cruz do Rio Pardo. Durante patrulhamento, ele foi localizado no banco traseiro de um veículo estacionado. A equipe decidiu abordá-lo e, após confirmação da identidade e do mandado judicial, efetuou a prisão.
De acordo com os policiais, o uso de algemas foi necessário diante do risco de fuga e para garantir a segurança da equipe e do próprio suspeito, conforme previsto na legislação. O mandado de prisão preventiva (nº 1500496-84.2023.8.26.0539.01.0003-05) foi expedido no dia 2 de abril de 2025 e tem validade até 2045.
Willian foi conduzido à Delegacia de Polícia (CPJ de Ourinhos) e permanecerá encarcerado até a realização da audiência de custódia. Foi expedida requisição para exame cautelar no Instituto Médico Legal (IML). As comunicações de praxe foram realizadas, incluindo a notificação de sua esposa, que ficou encarregada de avisar o advogado de defesa.
Relembre o caso
O crime ocorreu na noite de 18 de abril de 2023, quando a vítima, José Pereira da Silva, a “Mimi”, foi encontrada morta dentro de um Fiat Pálio na Avenida Rosa Pereira Nantes, no Jardim São João. O corpo estava parcialmente para fora do veículo, e exames revelaram que Mimi foi atingida por cinco tiros nas costas.
As investigações apontam que Rafael A. S. conduzia a motocicleta utilizada no crime, enquanto Willian estaria na garupa e teria efetuado os disparos. Dias após o homicídio, Willian foi preso em Hortolândia, mas acabou respondendo em liberdade. Atualmente, ele voltou a ser alvo de novo mandado de prisão e foi capturado pela PM.
Além de Rafael e Willian, a polícia também apura o envolvimento do empresário A.Z., suspeito de ter encomendado o assassinato. A.Z. chegou a se entregar, ficou preso por um período e responde ao processo em liberdade. A Justiça ainda não definiu a data do júri popular que deverá esclarecer os detalhes e responsabilidades no crime.
Segundo o boletim registrado no Plantão Policial, os policiais militares informaram que já tinham conhecimento do mandado de prisão preventiva contra Willian, expedido pela Vara Criminal de Santa Cruz do Rio Pardo. Durante patrulhamento, ele foi localizado no banco traseiro de um veículo estacionado. A equipe decidiu abordá-lo e, após confirmação da identidade e do mandado judicial, efetuou a prisão.
De acordo com os policiais, o uso de algemas foi necessário diante do risco de fuga e para garantir a segurança da equipe e do próprio suspeito, conforme previsto na legislação. O mandado de prisão preventiva (nº 1500496-84.2023.8.26.0539.01.0003-05) foi expedido no dia 2 de abril de 2025 e tem validade até 2045.
Willian foi conduzido à Delegacia de Polícia (CPJ de Ourinhos) e permanecerá encarcerado até a realização da audiência de custódia. Foi expedida requisição para exame cautelar no Instituto Médico Legal (IML). As comunicações de praxe foram realizadas, incluindo a notificação de sua esposa, que ficou encarregada de avisar o advogado de defesa.
Relembre o caso
O crime ocorreu na noite de 18 de abril de 2023, quando a vítima, José Pereira da Silva, a “Mimi”, foi encontrada morta dentro de um Fiat Pálio na Avenida Rosa Pereira Nantes, no Jardim São João. O corpo estava parcialmente para fora do veículo, e exames revelaram que Mimi foi atingida por cinco tiros nas costas.
As investigações apontam que Rafael A. S. conduzia a motocicleta utilizada no crime, enquanto Willian estaria na garupa e teria efetuado os disparos. Dias após o homicídio, Willian foi preso em Hortolândia, mas acabou respondendo em liberdade. Atualmente, ele voltou a ser alvo de novo mandado de prisão e foi capturado pela PM.
Além de Rafael e Willian, a polícia também apura o envolvimento do empresário A.Z., suspeito de ter encomendado o assassinato. A.Z. chegou a se entregar, ficou preso por um período e responde ao processo em liberdade. A Justiça ainda não definiu a data do júri popular que deverá esclarecer os detalhes e responsabilidades no crime.