Foto: Reprodução
Umberto Alberto Gomes, de 39 anos, suspeito de envolvimento no assassinato do ex-delegado-geral de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, foi morto nesta terça-feira (30) em um confronto com policiais em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba (PR).
De acordo com a Polícia Civil paulista, equipes do DEIC e do DHPP atuaram em conjunto com policiais do Paraná para cumprir o mandado de prisão contra o foragido. Ele estava escondido em um conjunto habitacional e, ao perceber a chegada dos agentes, reagiu à abordagem. Durante a troca de tiros, foi atingido e morreu no local. Nenhum policial ficou ferido.
Ruy, de 64 anos, foi executado em uma emboscada no dia 15 de setembro, em Praia Grande, no litoral paulista. Reconhecido pelo combate ao crime organizado, o ex-delegado tinha histórico de enfrentamento ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e foi um dos responsáveis pela prisão de Marcola, líder da facção.
Segundo as investigações, digitais de Umberto foram encontradas em uma das casas usadas pelos criminosos. Ele era apontado como possível atirador no homicídio. O atual delegado-geral de São Paulo, Artur Dian, afirmou que houve “necessidade de neutralizá-lo” para garantir a segurança dos policiais.
Até o momento, sete suspeitos foram identificados, sendo quatro presos e três ainda foragidos:
De acordo com a Polícia Civil paulista, equipes do DEIC e do DHPP atuaram em conjunto com policiais do Paraná para cumprir o mandado de prisão contra o foragido. Ele estava escondido em um conjunto habitacional e, ao perceber a chegada dos agentes, reagiu à abordagem. Durante a troca de tiros, foi atingido e morreu no local. Nenhum policial ficou ferido.
Ruy, de 64 anos, foi executado em uma emboscada no dia 15 de setembro, em Praia Grande, no litoral paulista. Reconhecido pelo combate ao crime organizado, o ex-delegado tinha histórico de enfrentamento ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e foi um dos responsáveis pela prisão de Marcola, líder da facção.
Segundo as investigações, digitais de Umberto foram encontradas em uma das casas usadas pelos criminosos. Ele era apontado como possível atirador no homicídio. O atual delegado-geral de São Paulo, Artur Dian, afirmou que houve “necessidade de neutralizá-lo” para garantir a segurança dos policiais.
Até o momento, sete suspeitos foram identificados, sendo quatro presos e três ainda foragidos:
- Presos: Willian Silva Marques, Dahesly Oliveira Pires, Luiz Henrique Santos Batista (Fofão) e Rafael Marcell Dias Simões (Jaguar).
- Foragidos: Felipe Avelino da Silva (Mascherano), Flávio Henrique Ferreira de Souza e Luis Antonio Rodrigues de Miranda.
Além deles, a polícia investiga a participação de Fernando Gonçalves dos Santos, o “Azul” ou “Colorido”, apontado como um dos chefes do PCC na Baixada Santista.
A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo reforçou que as apurações continuam e que laudos periciais sobre o caso ainda estão em andamento.
Quem tiver informações que ajudem na captura dos foragidos pode ligar anonimamente para o Disque-Denúncia 181.
A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo reforçou que as apurações continuam e que laudos periciais sobre o caso ainda estão em andamento.
Quem tiver informações que ajudem na captura dos foragidos pode ligar anonimamente para o Disque-Denúncia 181.
