Os dois suspeitos envolvidos no assassinato do vereador eleito João Garré (União Brasil), de Salto do Itararé (PR), foram mortos em confronto com a Polícia Militar no último sábado (9), em Curitiba. O crime ocorreu na madrugada do mesmo dia, em Santana do Itararé, enquanto Garré estava na casa dos pais, que possuem deficiência auditiva. Ele foi morto com pelo menos quatro tiros no tórax.
De acordo com a Polícia Civil do Paraná (PC-PR), os suspeitos permaneceram na região do crime por cerca de um dia. Após invadirem a casa, um dos suspeitos entrou enquanto o outro ficou de vigia do lado de fora. A esposa de Garré encontrou o vereador morto minutos após o crime, e seus pais não ouviram os disparos.
João Garré, de 52 anos, tinha sido eleito para seu segundo mandato com 133 votos e assumiria o cargo em janeiro de 2025. Ele havia sido eleito pela primeira vez em 2004. Segundo o delegado Huarlei Oliveira, o vereador estava cuidando dos pais no momento em que foi atacado.
Após o crime, a Polícia Civil identificou a fuga dos suspeitos para Curitiba, a 321 km do local do homicídio. Imagens de segurança mostram o carro dos homens deixando o local do crime. No mesmo sábado à tarde, a Polícia Militar localizou os suspeitos no bairro Uberaba, em Curitiba, e houve um confronto durante a abordagem. Ambos os suspeitos morreram, mas a polícia não divulgou detalhes sobre a troca de tiros nem sobre o que foi encontrado com eles.
A morte do vereador causou grande comoção nas redes sociais. O prefeito de Salto do Itararé, Paulinho (PSD), e o município emitiram notas de pesar, destacando a amizade e o impacto de Garré na comunidade. “Sua presença iluminava nossas vidas, e a saudade que deixa é imensurável”, escreveu Paulinho. O prefeito de Santana do Itararé, Zé Izac (PT), também prestou homenagens, afirmando que o legado de João Garré “permanecerá vivo”.
A motivação do crime ainda não foi esclarecida, e o caso segue sob investigação pela Polícia Civil.
De acordo com a Polícia Civil do Paraná (PC-PR), os suspeitos permaneceram na região do crime por cerca de um dia. Após invadirem a casa, um dos suspeitos entrou enquanto o outro ficou de vigia do lado de fora. A esposa de Garré encontrou o vereador morto minutos após o crime, e seus pais não ouviram os disparos.
João Garré, de 52 anos, tinha sido eleito para seu segundo mandato com 133 votos e assumiria o cargo em janeiro de 2025. Ele havia sido eleito pela primeira vez em 2004. Segundo o delegado Huarlei Oliveira, o vereador estava cuidando dos pais no momento em que foi atacado.
Após o crime, a Polícia Civil identificou a fuga dos suspeitos para Curitiba, a 321 km do local do homicídio. Imagens de segurança mostram o carro dos homens deixando o local do crime. No mesmo sábado à tarde, a Polícia Militar localizou os suspeitos no bairro Uberaba, em Curitiba, e houve um confronto durante a abordagem. Ambos os suspeitos morreram, mas a polícia não divulgou detalhes sobre a troca de tiros nem sobre o que foi encontrado com eles.
A morte do vereador causou grande comoção nas redes sociais. O prefeito de Salto do Itararé, Paulinho (PSD), e o município emitiram notas de pesar, destacando a amizade e o impacto de Garré na comunidade. “Sua presença iluminava nossas vidas, e a saudade que deixa é imensurável”, escreveu Paulinho. O prefeito de Santana do Itararé, Zé Izac (PT), também prestou homenagens, afirmando que o legado de João Garré “permanecerá vivo”.
A motivação do crime ainda não foi esclarecida, e o caso segue sob investigação pela Polícia Civil.





