Foto: Reprodução
Nesta quarta-feira (4), um trágico tiroteio na Apalachee High School, localizada no condado de Barrow, na cidade de Winder, Geórgia, resultou na morte de quatro pessoas e deixou outras nove feridas. A escola, que atende cerca de 2.000 alunos, foi alvo de um atirador que disparou contra os estudantes, segundo informações da polícia.
O incidente ocorreu por volta das 10h23, horário local (11h23 em Brasília), quando a polícia foi notificada sobre os tiros. Dezenas de agentes foram rapidamente mobilizados e um suspeito foi detido. A polícia conseguiu evacuar centenas de alunos do prédio principal, levando-os ao campo de futebol americano da escola para garantir sua segurança.
Imagens aéreas transmitidas pela emissora local "WJCL" mostraram uma intensa movimentação de viaturas, ambulâncias e pessoas ao redor da escola. As autoridades locais, incluindo o chefe de polícia Jud Smith, prometeram fornecer mais detalhes sobre o ocorrido ao longo do dia.
Pouco após o início do tiroteio, a escola emitiu uma mensagem aos pais, informando que a Apalachee High School estava em lockdown rigoroso e pedindo que ninguém tentasse se aproximar da instituição enquanto a polícia trabalhava para proteger a área. O procurador-geral dos EUA, Merrick Garland, confirmou que o FBI e o Escritório de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos estão no local, conduzindo as investigações.
Como medida de precaução, todas as escolas do condado de Barrow foram fechadas, e as autoridades esclareceram que relatos de tiros em outras instituições eram falsos. Por volta das 12h (13h em Brasília), um porta-voz informou que a situação estava sob controle e que os alunos estavam sendo liberados.
A Casa Branca, por meio do presidente Joe Biden, expressou solidariedade às vítimas e destacou a necessidade de mudança: "Os estudantes de todo o país estão aprendendo a se agachar e se refugiar em vez de aprender a ler e escrever. Não podemos continuar aceitando isso como algo normal." A vice-presidente Kamala Harris, em evento de campanha, lamentou o ocorrido, classificando-o como uma "tragédia sem sentido."
Sergio Caldera, um estudante de 17 anos, compartilhou sua experiência durante o ataque em entrevista à ABC News. Ele relatou que estava em uma aula de química quando os tiros começaram a ser ouvidos. A professora inicialmente abriu a porta para verificar, mas logo foi avisada por uma colega para fechá-la rapidamente, alertando sobre a presença de um atirador. Todos na sala se abrigaram no fundo enquanto ouviam os disparos e gritos do lado de fora, vivendo momentos de extremo terror.
As identidades das vítimas ainda não foram divulgadas, e as investigações continuam para esclarecer todos os detalhes desse trágico incidente.
O incidente ocorreu por volta das 10h23, horário local (11h23 em Brasília), quando a polícia foi notificada sobre os tiros. Dezenas de agentes foram rapidamente mobilizados e um suspeito foi detido. A polícia conseguiu evacuar centenas de alunos do prédio principal, levando-os ao campo de futebol americano da escola para garantir sua segurança.
Imagens aéreas transmitidas pela emissora local "WJCL" mostraram uma intensa movimentação de viaturas, ambulâncias e pessoas ao redor da escola. As autoridades locais, incluindo o chefe de polícia Jud Smith, prometeram fornecer mais detalhes sobre o ocorrido ao longo do dia.
Pouco após o início do tiroteio, a escola emitiu uma mensagem aos pais, informando que a Apalachee High School estava em lockdown rigoroso e pedindo que ninguém tentasse se aproximar da instituição enquanto a polícia trabalhava para proteger a área. O procurador-geral dos EUA, Merrick Garland, confirmou que o FBI e o Escritório de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos estão no local, conduzindo as investigações.
Como medida de precaução, todas as escolas do condado de Barrow foram fechadas, e as autoridades esclareceram que relatos de tiros em outras instituições eram falsos. Por volta das 12h (13h em Brasília), um porta-voz informou que a situação estava sob controle e que os alunos estavam sendo liberados.
A Casa Branca, por meio do presidente Joe Biden, expressou solidariedade às vítimas e destacou a necessidade de mudança: "Os estudantes de todo o país estão aprendendo a se agachar e se refugiar em vez de aprender a ler e escrever. Não podemos continuar aceitando isso como algo normal." A vice-presidente Kamala Harris, em evento de campanha, lamentou o ocorrido, classificando-o como uma "tragédia sem sentido."
Sergio Caldera, um estudante de 17 anos, compartilhou sua experiência durante o ataque em entrevista à ABC News. Ele relatou que estava em uma aula de química quando os tiros começaram a ser ouvidos. A professora inicialmente abriu a porta para verificar, mas logo foi avisada por uma colega para fechá-la rapidamente, alertando sobre a presença de um atirador. Todos na sala se abrigaram no fundo enquanto ouviam os disparos e gritos do lado de fora, vivendo momentos de extremo terror.
As identidades das vítimas ainda não foram divulgadas, e as investigações continuam para esclarecer todos os detalhes desse trágico incidente.
