A Polícia Civil do Distrito Federal indiciou, nesta quarta-feira (11), uma atendente de um pet shop por maus-tratos a animais após a morte de Mike, um cão da raça Shih Tzu de 8 meses, durante um procedimento de tosa. O caso ocorreu no último sábado (7), no bairro Arapoanga.
Imagens de câmeras de segurança do estabelecimento, usadas na investigação, mostram a funcionária agindo com violência contra o cachorro. Segundo o relatório policial, ela tratou o animal com grosseria, permitindo que ele ficasse suspenso pelo pescoço, o que resultou em estresse extremo para o cão.
O que mostram as imagens:
Imagens de câmeras de segurança do estabelecimento, usadas na investigação, mostram a funcionária agindo com violência contra o cachorro. Segundo o relatório policial, ela tratou o animal com grosseria, permitindo que ele ficasse suspenso pelo pescoço, o que resultou em estresse extremo para o cão.
O que mostram as imagens:
- Mike estava preso a uma barra de ferro com uma coleira, visivelmente agitado.
- A atendente usou força para imobilizá-lo, causando desconforto.
- Durante a tentativa de se soltar, o cachorro caiu da bancada, ficando pendurado pela coleira.
- Ao ser colocado de volta na bancada, o cão já não conseguia ficar em pé.
- A mulher ainda levantou o animal bruscamente com um pano para limpar a mesa.
- Após ser jogado novamente na bancada, Mike ficou desfalecido.
- A atendente tentou reanimá-lo, mas o cachorro não resistiu.
Repercussão e penalidade
A tutora do animal, Diana Ferreira, recebeu a notícia da morte de Mike duas horas após deixá-lo no pet shop. "Ele era um presente de aniversário para minha filha de quatro anos", disse Diana, emocionada.

Segundo a Polícia Civil, o comportamento da funcionária foi determinante para a tragédia, e ela foi indiciada pelo crime de maus-tratos, agravado pela morte do animal. Caso seja condenada, a tosadora pode cumprir pena de dois a cinco anos de prisão.
O caso gerou indignação e chamou atenção para a necessidade de fiscalização e treinamento adequado em estabelecimentos que cuidam de animais.
A tutora do animal, Diana Ferreira, recebeu a notícia da morte de Mike duas horas após deixá-lo no pet shop. "Ele era um presente de aniversário para minha filha de quatro anos", disse Diana, emocionada.

Segundo a Polícia Civil, o comportamento da funcionária foi determinante para a tragédia, e ela foi indiciada pelo crime de maus-tratos, agravado pela morte do animal. Caso seja condenada, a tosadora pode cumprir pena de dois a cinco anos de prisão.
O caso gerou indignação e chamou atenção para a necessidade de fiscalização e treinamento adequado em estabelecimentos que cuidam de animais.