Foto: Reprodução
Um tremor de magnitude 3,1 na escala Richter foi registrado na noite desta quinta-feira (21) na região de Marília, segundo o Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP). O evento ocorreu por volta das 22h50 na cidade de Echaporã, localizada a cerca de 100 quilômetros de Ourinhos (SP).
O fenômeno, classificado como "sismo raso" – quando o tremor ocorre entre 0 e 10 km abaixo do solo –, foi detectado pelos equipamentos da USP. Moradores relataram que sentiram o tremor por volta das 19h, e especialistas explicam que é comum a ocorrência de abalos sucessivos, nem sempre perceptíveis ou registrados.
Escala Richter e impactos
A magnitude de um terremoto mede a intensidade do tremor no epicentro. Segundo a universidade americana Michigan Tech, abalos de até 2,5 costumam ser imperceptíveis para a população, mas detectáveis por sismógrafos. Já tremores entre 2,5 e 5,4 podem ser sentidos, mas geralmente causam apenas pequenos danos.
O maior terremoto já registrado no mundo teve magnitude 9,5 e ocorreu no Chile, em 1960. Apesar do susto, o tremor em Echaporã foi de baixa intensidade e não há relatos de danos estruturais na região. O Centro de Sismologia segue monitorando a atividade sísmica.
O fenômeno, classificado como "sismo raso" – quando o tremor ocorre entre 0 e 10 km abaixo do solo –, foi detectado pelos equipamentos da USP. Moradores relataram que sentiram o tremor por volta das 19h, e especialistas explicam que é comum a ocorrência de abalos sucessivos, nem sempre perceptíveis ou registrados.
Escala Richter e impactos
A magnitude de um terremoto mede a intensidade do tremor no epicentro. Segundo a universidade americana Michigan Tech, abalos de até 2,5 costumam ser imperceptíveis para a população, mas detectáveis por sismógrafos. Já tremores entre 2,5 e 5,4 podem ser sentidos, mas geralmente causam apenas pequenos danos.
O maior terremoto já registrado no mundo teve magnitude 9,5 e ocorreu no Chile, em 1960. Apesar do susto, o tremor em Echaporã foi de baixa intensidade e não há relatos de danos estruturais na região. O Centro de Sismologia segue monitorando a atividade sísmica.
