A Polícia Civil prendeu, na quarta-feira (3), três suspeitos — dois homens e uma mulher — acusados de envolvimento na morte de Adilson Marques, de 45 anos, em Pederneiras (SP). A vítima, que tinha deficiência auditiva, desapareceu no dia 19 de maio e foi encontrada dois dias depois, morta e com sinais de violência em uma área de mata.
Segundo as investigações, Adilson foi visto pela última vez ao sair de casa para buscar um lanche em um bar no bairro Maria Helena. O dono do estabelecimento confirmou que ele esteve no local por volta das 19h30 do dia 19. Após seu desaparecimento, a família registrou boletim de ocorrência e iniciou buscas, sem sucesso.
As suspeitas contra os presos surgiram após denúncias anônimas indicarem que o crime teria sido motivado por boatos infundados de que a vítima teria se comportado de forma inadequada com crianças. Testemunhas ouvidas pela polícia confirmaram que nunca viram qualquer atitude suspeita por parte de Adilson, reforçando que as alegações contra ele não passavam de rumores sem provas.
A polícia apurou que Adilson foi espancado próximo a uma praça e depois levado em um carro até uma área de mata, onde teve o corpo ocultado. Imagens de câmeras de segurança ajudaram a identificar o trajeto do veículo. Uma nova perícia com luminol revelou vestígios de sangue sob o banco traseiro do carro, que foram coletados para confronto com o DNA da vítima.
Com base em laudos periciais, imagens e depoimentos, a Justiça decretou a prisão preventiva dos envolvidos. Os mandados foram cumpridos por equipes das delegacias de Pederneiras, Bauru e Jaú. Dois homens foram presos em Bariri e a mulher em Pederneiras.
Relembre o caso
Adilson Marques saiu de casa no fim da tarde do domingo, 19 de maio, dizendo que iria ao bar buscar um lanche. Ele foi visto pela última vez tomando um chope no local. Como ele não retornou e não deu notícias, a família acionou a polícia e procurou em hospitais da região. O corpo foi localizado dois dias depois, em uma região de mata, com sinais de espancamento.
Adilson era funcionário da mesma empresa há 16 anos e, segundo a família, era pontual e nunca havia faltado ao trabalho.
A investigação segue em andamento, e os suspeitos permanecem à disposição da Justiça.
Segundo as investigações, Adilson foi visto pela última vez ao sair de casa para buscar um lanche em um bar no bairro Maria Helena. O dono do estabelecimento confirmou que ele esteve no local por volta das 19h30 do dia 19. Após seu desaparecimento, a família registrou boletim de ocorrência e iniciou buscas, sem sucesso.
As suspeitas contra os presos surgiram após denúncias anônimas indicarem que o crime teria sido motivado por boatos infundados de que a vítima teria se comportado de forma inadequada com crianças. Testemunhas ouvidas pela polícia confirmaram que nunca viram qualquer atitude suspeita por parte de Adilson, reforçando que as alegações contra ele não passavam de rumores sem provas.
A polícia apurou que Adilson foi espancado próximo a uma praça e depois levado em um carro até uma área de mata, onde teve o corpo ocultado. Imagens de câmeras de segurança ajudaram a identificar o trajeto do veículo. Uma nova perícia com luminol revelou vestígios de sangue sob o banco traseiro do carro, que foram coletados para confronto com o DNA da vítima.
Com base em laudos periciais, imagens e depoimentos, a Justiça decretou a prisão preventiva dos envolvidos. Os mandados foram cumpridos por equipes das delegacias de Pederneiras, Bauru e Jaú. Dois homens foram presos em Bariri e a mulher em Pederneiras.
Relembre o caso
Adilson Marques saiu de casa no fim da tarde do domingo, 19 de maio, dizendo que iria ao bar buscar um lanche. Ele foi visto pela última vez tomando um chope no local. Como ele não retornou e não deu notícias, a família acionou a polícia e procurou em hospitais da região. O corpo foi localizado dois dias depois, em uma região de mata, com sinais de espancamento.
Adilson era funcionário da mesma empresa há 16 anos e, segundo a família, era pontual e nunca havia faltado ao trabalho.
A investigação segue em andamento, e os suspeitos permanecem à disposição da Justiça.