Está marcado para o dia 2 de outubro de 2025, às 9h30, no Fórum de Ourinhos, o julgamento de Weliton Paiva Júnior, Willian Marques da Silva e Valdir Ribeiro Júnior. Os três são acusados de participação no duplo homicídio ocorrido em 26 de dezembro de 2022, no distrito de Irapé, em Chavantes, quando foram mortos Marcos Paulo Lázaro, de 49 anos, e Adriano Ricardo Bueno, de 27.
O caso será analisado pelo Tribunal do Júri, órgão responsável por julgar crimes dolosos contra a vida. A sessão contará com a participação de jurados sorteados, além da acusação, defesa, testemunhas e sobreviventes do episódio.
O caso
Naquela noite, segundo a denúncia, os réus, agindo em conjunto, teriam ido até a casa de Marcos Paulo, onde ocorreu uma troca de tiros. Marcos e Adriano morreram no local. Além disso, o Ministério Público aponta que o réu Valdir teria subtraído uma pistola da cena do crime e ainda tentado matar outras duas pessoas, que sobreviveram.
As investigações apontaram que o crime teria sido motivado por um conflito pessoal, já que Marcos não aceitava o relacionamento de Weliton, então com 19 anos, com sua filha. Testemunhas também relataram desavenças antigas entre as famílias, conhecidas na comunidade por acionar com frequência a polícia.
Ação penal e andamento processual
A denúncia foi recebida pela Justiça em fevereiro de 2023, após a prisão dos envolvidos. Durante a primeira fase do processo do júri, as partes apresentaram provas, testemunhas e debates sobre a qualificadora de motivo fútil. A Justiça decidiu pela pronúncia dos três acusados, reconhecendo indícios suficientes para que o caso fosse levado ao julgamento popular.
Recursos apresentados pela defesa foram negados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e, após o trânsito em julgado, o processo foi encaminhado ao Tribunal do Júri. Como medida de segurança e imparcialidade, o julgamento foi desaforado da Comarca de Chavantes para Ourinhos.
O julgamento
No dia 23 de outubro, serão ouvidas testemunhas de acusação e defesa, além das vítimas sobreviventes. Os jurados decidirão se os réus serão condenados ou absolvidos das acusações, que incluem homicídio qualificado, tentativa de homicídio e furto de arma de fogo.
O julgamento promete mobilizar a opinião pública em Chavantes e região, dado o impacto do caso e a gravidade dos crimes atribuídos aos réus.
O caso será analisado pelo Tribunal do Júri, órgão responsável por julgar crimes dolosos contra a vida. A sessão contará com a participação de jurados sorteados, além da acusação, defesa, testemunhas e sobreviventes do episódio.
O caso
Naquela noite, segundo a denúncia, os réus, agindo em conjunto, teriam ido até a casa de Marcos Paulo, onde ocorreu uma troca de tiros. Marcos e Adriano morreram no local. Além disso, o Ministério Público aponta que o réu Valdir teria subtraído uma pistola da cena do crime e ainda tentado matar outras duas pessoas, que sobreviveram.
As investigações apontaram que o crime teria sido motivado por um conflito pessoal, já que Marcos não aceitava o relacionamento de Weliton, então com 19 anos, com sua filha. Testemunhas também relataram desavenças antigas entre as famílias, conhecidas na comunidade por acionar com frequência a polícia.
Ação penal e andamento processual
A denúncia foi recebida pela Justiça em fevereiro de 2023, após a prisão dos envolvidos. Durante a primeira fase do processo do júri, as partes apresentaram provas, testemunhas e debates sobre a qualificadora de motivo fútil. A Justiça decidiu pela pronúncia dos três acusados, reconhecendo indícios suficientes para que o caso fosse levado ao julgamento popular.
Recursos apresentados pela defesa foram negados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e, após o trânsito em julgado, o processo foi encaminhado ao Tribunal do Júri. Como medida de segurança e imparcialidade, o julgamento foi desaforado da Comarca de Chavantes para Ourinhos.
O julgamento
No dia 23 de outubro, serão ouvidas testemunhas de acusação e defesa, além das vítimas sobreviventes. Os jurados decidirão se os réus serão condenados ou absolvidos das acusações, que incluem homicídio qualificado, tentativa de homicídio e furto de arma de fogo.
O julgamento promete mobilizar a opinião pública em Chavantes e região, dado o impacto do caso e a gravidade dos crimes atribuídos aos réus.





