Homem foi brutalmente agredido - Foto: Reprodução
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Ourinhos trabalha para esclarecer o homicídio de Valmer Cândido da Silva, de 32 anos, que morreu na Santa Casa de Ourinhos após ter sido brutalmente agredido em uma viela da Rua João Rodrigues, no Residencial Vandelena Moraes Freire, região do Recanto dos Pássaros.
De acordo com informações fornecidas ao Passando a Régua pelo delegado Dr. João Beffa, pelo menos quatro pessoas já foram identificadas por meio de imagens enviadas à polícia, que mostram as agressões. As investigações prosseguem para confirmar a identidade de todos os envolvidos e definir a participação de cada um no crime.
Segundo o boletim de ocorrência, Valmer foi agredido na noite de domingo, 9, e somente socorrido na manhã de segunda-feira, 10, por volta das 1h30, quando populares o encontraram inconsciente, sem camiseta e com ferimentos graves. O SAMU foi acionado e encaminhou a vítima à Santa Casa de Ourinhos, onde o médico plantonista confirmou a morte cerebral pouco depois do atendimento inicial.
Ainda conforme informações da Polícia Civil, as agressões foram cometidas por moradores do bairro. Valmer era acusado de agredir a companheira (violência doméstica) e de importunar sexualmente uma familiar, fatos que teriam motivado o espancamento, registrado em vídeos que circularam pelas redes sociais e já estão sob posse da polícia.
O corpo de Valmer foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passou por exames de identificação. O Instituto de Identificação “Ricardo Gumbleton Daunt” (I.I.R.G.D.) confirmou a identidade da vítima através de exame papiloscópico, conforme consta no laudo técnico do órgão. Após a confirmação, o corpo foi liberado e sepultado na terça-feira, 11, no Cemitério Municipal de Ourinhos.
Com a confirmação da morte e das circunstâncias do caso, a autoridade policial alterou a natureza do boletim para homicídio. O delegado João Beffa informou que todas as pessoas que forem identificadas nas imagens participando das agressões serão indiciadas por homicídio qualificado.
Até o momento, três suspeitos já foram identificados e serão ouvidos pela equipe da DIG. Eles poderão responder presos durante a investigação. O caso segue sendo apurado pela Polícia Civil.
De acordo com informações fornecidas ao Passando a Régua pelo delegado Dr. João Beffa, pelo menos quatro pessoas já foram identificadas por meio de imagens enviadas à polícia, que mostram as agressões. As investigações prosseguem para confirmar a identidade de todos os envolvidos e definir a participação de cada um no crime.
Segundo o boletim de ocorrência, Valmer foi agredido na noite de domingo, 9, e somente socorrido na manhã de segunda-feira, 10, por volta das 1h30, quando populares o encontraram inconsciente, sem camiseta e com ferimentos graves. O SAMU foi acionado e encaminhou a vítima à Santa Casa de Ourinhos, onde o médico plantonista confirmou a morte cerebral pouco depois do atendimento inicial.
Ainda conforme informações da Polícia Civil, as agressões foram cometidas por moradores do bairro. Valmer era acusado de agredir a companheira (violência doméstica) e de importunar sexualmente uma familiar, fatos que teriam motivado o espancamento, registrado em vídeos que circularam pelas redes sociais e já estão sob posse da polícia.
O corpo de Valmer foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passou por exames de identificação. O Instituto de Identificação “Ricardo Gumbleton Daunt” (I.I.R.G.D.) confirmou a identidade da vítima através de exame papiloscópico, conforme consta no laudo técnico do órgão. Após a confirmação, o corpo foi liberado e sepultado na terça-feira, 11, no Cemitério Municipal de Ourinhos.
Com a confirmação da morte e das circunstâncias do caso, a autoridade policial alterou a natureza do boletim para homicídio. O delegado João Beffa informou que todas as pessoas que forem identificadas nas imagens participando das agressões serão indiciadas por homicídio qualificado.
Até o momento, três suspeitos já foram identificados e serão ouvidos pela equipe da DIG. Eles poderão responder presos durante a investigação. O caso segue sendo apurado pela Polícia Civil.
