Nesta terça-feira, 30, o 1º Promotor de Justiça de Ourinhos, Silvio da Silva Brandini, determinou o encerramento e arquivamento das investigações relacionadas à denúncia apresentada por Vânia Pereira da Silva. Vânia alegou que sua pré-candidatura para vereadora foi registrada sem seu consentimento, um caso que veio à tona na última sexta-feira, 26, quando ela formalizou a denúncia na 4ª Promotoria de Justiça de Ourinhos, perante o promotor substituto Lúcio Camargo de Ramos Junior.
A denúncia de Vânia revelou um suposto esquema de manipulação envolvendo o vereador Roberto Tasca e "Marinho", coordenador da coligação do candidato a prefeito Guilherme Gonçalves (Podemos) e supostamente vinculado ao Partido Republicanos de Ourinhos. Segundo Vânia, ela foi induzida a compor a chapa sem seu consentimento real, sendo inscrita como pré-candidata a vereadora sem estar ciente da inscrição oficial.
A situação se agravou quando Vânia descobriu que seu nome havia sido usado em documentos sem sua autorização, incluindo uma lista de presença na ata de convenção do Partido Democrático Trabalhista (PDT), que aconteceu junto da convenção que lançou Guilherme e Zóio para disputar a Prefeitura de Ourinhos. Ela relatou que foi pressionada por Marinho e outros membros do grupo a participar de eventos políticos e assinar documentos. Vânia mencionou que Roberto Tasca a procurou após uma cirurgia, solicitando fotos de seus documentos supostamente para auxiliar na campanha de Guilherme Gonçalves. Sem perceber, acabou sendo filiada ao PDT e foi informada posteriormente sobre sua candidatura. Mesmo após comunicar sua desistência a Marinho e não participar da convenção, Vânia descobriu que seu nome estava na ata do PDT como candidata.
Vânia apresentou provas substanciais, incluindo mensagens de WhatsApp e gravações de áudio, que corroboravam sua denúncia. Ela solicitou formalmente ao Ministério Público a retirada de sua candidatura, afirmando que não desejava concorrer.
Contudo, o promotor Silvio da Silva Brandini, após investigação, acatou a defesa do PDT. Ele entrou em contato com o cartório da 82ª zona eleitoral de Ourinhos e verificou que o partido não havia inscrito oficialmente Vânia como candidata. Em conversa com o Dr. André Luís Camargo Mello, Presidente da Comissão Municipal do PDT, foi confirmado que a candidatura de Vânia não seria registrada devido à sua desistência, conforme os documentos encaminhados ao Ministério Público.
Diante dos fatos, o promotor concluiu que a pretensão de Vânia de não ter seu nome inscrito como candidata foi atendida voluntariamente pela comissão partidária. Com isso, não havia necessidade de outras intervenções do Ministério Público Eleitoral. O promotor determinou o encerramento do expediente por perda do objeto, arquivando o caso. Cópias do despacho foram enviadas para Vânia Pereira da Silva e ao Presidente da Comissão Municipal do PDT para conhecimento e eventuais providências adicionais.

A denúncia de Vânia revelou um suposto esquema de manipulação envolvendo o vereador Roberto Tasca e "Marinho", coordenador da coligação do candidato a prefeito Guilherme Gonçalves (Podemos) e supostamente vinculado ao Partido Republicanos de Ourinhos. Segundo Vânia, ela foi induzida a compor a chapa sem seu consentimento real, sendo inscrita como pré-candidata a vereadora sem estar ciente da inscrição oficial.
A situação se agravou quando Vânia descobriu que seu nome havia sido usado em documentos sem sua autorização, incluindo uma lista de presença na ata de convenção do Partido Democrático Trabalhista (PDT), que aconteceu junto da convenção que lançou Guilherme e Zóio para disputar a Prefeitura de Ourinhos. Ela relatou que foi pressionada por Marinho e outros membros do grupo a participar de eventos políticos e assinar documentos. Vânia mencionou que Roberto Tasca a procurou após uma cirurgia, solicitando fotos de seus documentos supostamente para auxiliar na campanha de Guilherme Gonçalves. Sem perceber, acabou sendo filiada ao PDT e foi informada posteriormente sobre sua candidatura. Mesmo após comunicar sua desistência a Marinho e não participar da convenção, Vânia descobriu que seu nome estava na ata do PDT como candidata.
Vânia apresentou provas substanciais, incluindo mensagens de WhatsApp e gravações de áudio, que corroboravam sua denúncia. Ela solicitou formalmente ao Ministério Público a retirada de sua candidatura, afirmando que não desejava concorrer.
Contudo, o promotor Silvio da Silva Brandini, após investigação, acatou a defesa do PDT. Ele entrou em contato com o cartório da 82ª zona eleitoral de Ourinhos e verificou que o partido não havia inscrito oficialmente Vânia como candidata. Em conversa com o Dr. André Luís Camargo Mello, Presidente da Comissão Municipal do PDT, foi confirmado que a candidatura de Vânia não seria registrada devido à sua desistência, conforme os documentos encaminhados ao Ministério Público.
Diante dos fatos, o promotor concluiu que a pretensão de Vânia de não ter seu nome inscrito como candidata foi atendida voluntariamente pela comissão partidária. Com isso, não havia necessidade de outras intervenções do Ministério Público Eleitoral. O promotor determinou o encerramento do expediente por perda do objeto, arquivando o caso. Cópias do despacho foram enviadas para Vânia Pereira da Silva e ao Presidente da Comissão Municipal do PDT para conhecimento e eventuais providências adicionais.






