O presidente da Apae de Bauru, Roberto Franceschetti Filho, foi preso na tarde desta quinta-feira, 15 de agosto, suspeito de envolvimento no desaparecimento de Cláudia Regina da Rocha Lobo, de 55 anos, desaparecida desde terça-feira, 13 de agosto. A prisão ocorreu na residência de Franceschetti, onde a Polícia Civil também apreendeu uma pistola calibre 380. A arma é do mesmo calibre de um estojo encontrado no veículo em que Cláudia foi vista pela última vez.
A Polícia Civil informou que vestígios de sangue foram identificados no carro, anteriormente não classificados. Franceschetti foi levado para a Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Bauru, onde foi ouvido no final da tarde. Ele permanecerá preso na delegacia do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e passará por audiência de custódia na manhã desta sexta-feira, 16 de agosto.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Cledson Nascimento, as investigações sugerem que Cláudia foi morta no dia 6 de agosto. Diligências foram realizadas em uma área de descarte de material da Apae, no bairro Nova Esperança, mas nada foi encontrado.
Em nota, a Apae expressou surpresa com a prisão de Franceschetti e destacou que o fato não tem relação com os serviços prestados pela entidade, que continuam normalmente.
Cláudia foi vista pela última vez em imagens de câmeras de segurança saindo do prédio administrativo da Apae. Seu carro foi encontrado na quarta-feira, 7 de agosto, em Bauru, com a chave no quebra-sol. O veículo passou por perícia, mas a polícia não divulgou detalhes sobre os itens encontrados em seu interior.
A Apae lamentou o desaparecimento de Cláudia, que era funcionária da entidade há duas décadas, e afirmou estar colaborando com as autoridades na investigação.

Claudia tem 55 anos e desapareceu após sair com o carro da Apae, onde trabalha em Bauru — Foto: Facebook/ Reprodução
A Polícia Civil informou que vestígios de sangue foram identificados no carro, anteriormente não classificados. Franceschetti foi levado para a Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Bauru, onde foi ouvido no final da tarde. Ele permanecerá preso na delegacia do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e passará por audiência de custódia na manhã desta sexta-feira, 16 de agosto.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Cledson Nascimento, as investigações sugerem que Cláudia foi morta no dia 6 de agosto. Diligências foram realizadas em uma área de descarte de material da Apae, no bairro Nova Esperança, mas nada foi encontrado.
Em nota, a Apae expressou surpresa com a prisão de Franceschetti e destacou que o fato não tem relação com os serviços prestados pela entidade, que continuam normalmente.
Cláudia foi vista pela última vez em imagens de câmeras de segurança saindo do prédio administrativo da Apae. Seu carro foi encontrado na quarta-feira, 7 de agosto, em Bauru, com a chave no quebra-sol. O veículo passou por perícia, mas a polícia não divulgou detalhes sobre os itens encontrados em seu interior.
A Apae lamentou o desaparecimento de Cláudia, que era funcionária da entidade há duas décadas, e afirmou estar colaborando com as autoridades na investigação.

Claudia tem 55 anos e desapareceu após sair com o carro da Apae, onde trabalha em Bauru — Foto: Facebook/ Reprodução





