O homem que baleou o cabo da Polícia Militar Johannes Kennedy Santana durante uma ocorrência em Paraisópolis, na última quinta-feira (7), é apontado como integrante de uma quadrilha suspeita de matar o delegado Josenildo Belarmino de Moura Júnior, de 33 anos, em janeiro deste ano, na Chácara Santo Antônio, Zona Sul de São Paulo. O delegado, que atuava no cargo havia apenas dois meses, foi alvejado, chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

Delegado foi morto em janeiro de 2025 (Foto: Reprodução)
O atirador foi identificado como Kauan Alison Alves dos Santos, de 19 anos, que permanece foragido. Ele foi reconhecido por policiais do 89º Distrito Policial (Portal do Morumbi). As autoridades intensificaram o policiamento nos acessos a Paraisópolis para capturá-lo.
Neste sábado (9), equipes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) prenderam Gabriel Vieira dos Santos, de 28 anos, acusado de roubar a arma do PM baleado. Após 30 horas de monitoramento, ele foi localizado em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. A pistola foi recuperada em uma comunidade no Campo Limpo, conhecida como Favela da Grota.
O ataque ao PM
As imagens da câmera corporal do cabo Santana mostram que ele perseguia dois suspeitos de realizar arrastões na Chácara Santo Antônio. A ação ocorreu após uma série de roubos no horário de almoço, quando ao menos dez pessoas tiveram celulares, joias e outros pertences levados por criminosos em motocicletas.
Durante a abordagem a Kauan, em Paraisópolis, houve luta corporal. O suspeito sacou uma arma e atirou contra o policial, atingindo-o no pescoço. Gabriel, apontado como comparsa, retirou a arma do agente ferido antes de fugir.
Mesmo ferido, Santana acionou o Centro de Operações da PM (Copom) e recebeu socorro de colegas poucos minutos depois. Ele foi levado de helicóptero ao Hospital das Clínicas, onde passou por exames e recebeu alta na sexta-feira (8).
Repercussão e investigação
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) classificou o ataque como covarde e afirmou que os envolvidos não ficarão impunes. O porta-voz da PM, coronel Emerson Massera, disse que o cabo agiu de forma correta, embora estivesse sozinho no momento da abordagem.
As investigações continuam para localizar Kauan e identificar todos os envolvidos tanto nos roubos da última quinta-feira quanto nos crimes anteriores atribuídos ao grupo.

Delegado foi morto em janeiro de 2025 (Foto: Reprodução)
O atirador foi identificado como Kauan Alison Alves dos Santos, de 19 anos, que permanece foragido. Ele foi reconhecido por policiais do 89º Distrito Policial (Portal do Morumbi). As autoridades intensificaram o policiamento nos acessos a Paraisópolis para capturá-lo.
Neste sábado (9), equipes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) prenderam Gabriel Vieira dos Santos, de 28 anos, acusado de roubar a arma do PM baleado. Após 30 horas de monitoramento, ele foi localizado em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. A pistola foi recuperada em uma comunidade no Campo Limpo, conhecida como Favela da Grota.
O ataque ao PM
As imagens da câmera corporal do cabo Santana mostram que ele perseguia dois suspeitos de realizar arrastões na Chácara Santo Antônio. A ação ocorreu após uma série de roubos no horário de almoço, quando ao menos dez pessoas tiveram celulares, joias e outros pertences levados por criminosos em motocicletas.
Durante a abordagem a Kauan, em Paraisópolis, houve luta corporal. O suspeito sacou uma arma e atirou contra o policial, atingindo-o no pescoço. Gabriel, apontado como comparsa, retirou a arma do agente ferido antes de fugir.
Mesmo ferido, Santana acionou o Centro de Operações da PM (Copom) e recebeu socorro de colegas poucos minutos depois. Ele foi levado de helicóptero ao Hospital das Clínicas, onde passou por exames e recebeu alta na sexta-feira (8).
Repercussão e investigação
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) classificou o ataque como covarde e afirmou que os envolvidos não ficarão impunes. O porta-voz da PM, coronel Emerson Massera, disse que o cabo agiu de forma correta, embora estivesse sozinho no momento da abordagem.
As investigações continuam para localizar Kauan e identificar todos os envolvidos tanto nos roubos da última quinta-feira quanto nos crimes anteriores atribuídos ao grupo.





