A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ourinhos passou, na noite deste domingo, 30, por uma mudança decisiva na administração. Às 19h, teve início oficialmente a transição da gestão, que deixa de ser conduzida pela Santa Casa de Ourinhos e passa para a ABEDESC (Associação Beneficente de Desenvolvimento Social e Cultural).
O secretário municipal de Saúde, Diego Singolani, esteve no local e divulgou um vídeo explicando o processo. Segundo ele, toda a movimentação jurídica e administrativa foi planejada para evitar qualquer interrupção na assistência.
“A UPA está funcionando normalmente. O atendimento é ininterrupto, temos cinco médicos no plantão e o movimento está tranquilo”, afirmou Singolani, que também reforçou o posicionamento do prefeito Guilherme Gonçalves de garantir que nenhum serviço seria paralisado durante a transição. O Pronto Atendimento da COHAB também opera dentro da normalidade.
Contrato emergencial
A mudança ocorre dias após a Prefeitura formalizar, em 28 de novembro, um Termo de Aditamento ao contrato com a ABEDESC, com vigência de 1º de dezembro de 2025 a 30 de junho de 2026.
O acordo, que totaliza R$ 40,2 milhões para sete meses de serviços — custo mensal de R$ 5,75 milhões — prevê uma reorganização emergencial das equipes de saúde.
Pela nova configuração, parte dos profissionais das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) será temporariamente redistribuída para reforçar a UPA 24h e o Pronto Atendimento da COHAB, a fim de fortalecer os serviços de urgência e emergência. A Prefeitura afirma que as medidas atendem determinações judiciais e recomendações do Ministério Público.
Vínculo temporário e incertezas
Apesar do reforço emergencial, o contrato tem caráter provisório. O Chamamento Público nº 09/2025, que definiria a gestão definitiva da saúde municipal, está suspenso pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP), que analisa possíveis irregularidades.
Com isso, o contrato atual pode ser rescindido a qualquer momento caso o TCE autorize a retomada do processo licitatório e ele seja concretizado antes de julho 2026.
O secretário municipal de Saúde, Diego Singolani, esteve no local e divulgou um vídeo explicando o processo. Segundo ele, toda a movimentação jurídica e administrativa foi planejada para evitar qualquer interrupção na assistência.
“A UPA está funcionando normalmente. O atendimento é ininterrupto, temos cinco médicos no plantão e o movimento está tranquilo”, afirmou Singolani, que também reforçou o posicionamento do prefeito Guilherme Gonçalves de garantir que nenhum serviço seria paralisado durante a transição. O Pronto Atendimento da COHAB também opera dentro da normalidade.
Contrato emergencial
A mudança ocorre dias após a Prefeitura formalizar, em 28 de novembro, um Termo de Aditamento ao contrato com a ABEDESC, com vigência de 1º de dezembro de 2025 a 30 de junho de 2026.
O acordo, que totaliza R$ 40,2 milhões para sete meses de serviços — custo mensal de R$ 5,75 milhões — prevê uma reorganização emergencial das equipes de saúde.
Pela nova configuração, parte dos profissionais das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) será temporariamente redistribuída para reforçar a UPA 24h e o Pronto Atendimento da COHAB, a fim de fortalecer os serviços de urgência e emergência. A Prefeitura afirma que as medidas atendem determinações judiciais e recomendações do Ministério Público.
Vínculo temporário e incertezas
Apesar do reforço emergencial, o contrato tem caráter provisório. O Chamamento Público nº 09/2025, que definiria a gestão definitiva da saúde municipal, está suspenso pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP), que analisa possíveis irregularidades.
Com isso, o contrato atual pode ser rescindido a qualquer momento caso o TCE autorize a retomada do processo licitatório e ele seja concretizado antes de julho 2026.





