O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Regional de Ourinhos voltou, na manhã desta segunda-feira (12), a ser administrado pela UMMES (União dos Municípios da Média Sorocabana), encerrando a gestão que vinha sendo feita desde janeiro pela Prefeitura de Ourinhos e Salto Grande (SP). A mudança marca o retorno da cidade ao consórcio regional, composto por 20 municípios, após mais de um ano de gestão própria.
A UMMES atua em parceria com uma empresa do Grupo Chavantes, da Santa Casa de Chavantes, responsável também pelo serviço em Santa Cruz do Rio Pardo e cidades vizinhas desde uma reestruturação iniciada em 2024. A decisão de retomar o controle do SAMU foi comunicada oficialmente nesta manhã de hoje (12) pelo secretário municipal de Saúde de Ourinhos, Diego Singolani, em visita à base do serviço.
Segundo Singolani, a mudança permitirá a instalação de uma nova base descentralizada no Jardim Itamaraty, visando dar maior agilidade ao atendimento na zona leste da cidade. Ele também comunicou o encerramento do contrato emergencial com a empresa SAMAIS Gestão em Saúde Ltda., que estava em vigor desde 31 de dezembro de 2023.
A gestão própria do SAMU em Ourinhos foi uma medida implementada pelo então prefeito Lucas Pocay (PSD), que em 2024 rompeu com o consórcio regional, alegando intenção de “otimizar os serviços de urgência e emergência” por meio de uma gestão integrada com a UPA e a Santa Casa de Ourinhos. A decisão, no entanto, foi marcada por controversas e disputas judiciais, e desde então o serviço vinha sendo gerido localmente, de forma isolada do consórcio.
Paralelamente, em janeiro de 2024, foi instalada a Central de Regulação Regional do SAMU em Santa Cruz do Rio Pardo, acompanhada por quatro bases em Bernardino de Campos, Ipaussu, Timburi e Canitar. Juntas, essas unidades passaram a atender mais de 113 mil moradores de dez municípios do consórcio da UMMES. Além dessas cidades, também são atendidas as populações de Espírito Santo do Turvo, São Pedro do Turvo, Ribeirão do Sul, Óleo e Chavantes.
Com o retorno da gestão pela UMMES, ainda não está claro se a base de regulação continuará sendo operada a partir de Santa Cruz do Rio Pardo. A reestruturação, no entanto, marca uma tentativa de restabelecer a integração regional no atendimento de urgência e emergência na região.
A UMMES atua em parceria com uma empresa do Grupo Chavantes, da Santa Casa de Chavantes, responsável também pelo serviço em Santa Cruz do Rio Pardo e cidades vizinhas desde uma reestruturação iniciada em 2024. A decisão de retomar o controle do SAMU foi comunicada oficialmente nesta manhã de hoje (12) pelo secretário municipal de Saúde de Ourinhos, Diego Singolani, em visita à base do serviço.
Segundo Singolani, a mudança permitirá a instalação de uma nova base descentralizada no Jardim Itamaraty, visando dar maior agilidade ao atendimento na zona leste da cidade. Ele também comunicou o encerramento do contrato emergencial com a empresa SAMAIS Gestão em Saúde Ltda., que estava em vigor desde 31 de dezembro de 2023.
A gestão própria do SAMU em Ourinhos foi uma medida implementada pelo então prefeito Lucas Pocay (PSD), que em 2024 rompeu com o consórcio regional, alegando intenção de “otimizar os serviços de urgência e emergência” por meio de uma gestão integrada com a UPA e a Santa Casa de Ourinhos. A decisão, no entanto, foi marcada por controversas e disputas judiciais, e desde então o serviço vinha sendo gerido localmente, de forma isolada do consórcio.
Paralelamente, em janeiro de 2024, foi instalada a Central de Regulação Regional do SAMU em Santa Cruz do Rio Pardo, acompanhada por quatro bases em Bernardino de Campos, Ipaussu, Timburi e Canitar. Juntas, essas unidades passaram a atender mais de 113 mil moradores de dez municípios do consórcio da UMMES. Além dessas cidades, também são atendidas as populações de Espírito Santo do Turvo, São Pedro do Turvo, Ribeirão do Sul, Óleo e Chavantes.
Com o retorno da gestão pela UMMES, ainda não está claro se a base de regulação continuará sendo operada a partir de Santa Cruz do Rio Pardo. A reestruturação, no entanto, marca uma tentativa de restabelecer a integração regional no atendimento de urgência e emergência na região.